Esse livro é um dark romance, então não espere flores, declarações de amor, e texto fofos, mas posso prometer uma boa dose de adrenalina.
Embora esse livro seja para maiores de 18, não vou denominar idade. Cada um sabe o que lê, não sou mãe de ningu...
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Chicago, Illinois.
— ouço um estrondo vindo da porta — vamos querer né ivy — apollo pula encima de mim, eu juro por deus que eu sinto meus ossos estalarem, que isso, sessão grátis de quiropraxia? — apollo seu caralho, saí de cima de mim agora — digo me mexendo embaixo do mesmo — apollo caralho — grito pelo seu nome — ai ivy cadê o senso de humor — pergunta sentando na cama — deve estar dentro do seu cu seu desgraçado — ele coloca a mão no peito e finge que ficou atingido — nossa, pra que isso tudo, cadê a familiaridade — levanto da cama e paro na frente do mesmo — você quer mesmo que eu diga onde a familiaridade tá enfiada — digo colocando a mão na cintura — no seu cu — reviro os olhos e saio andando em direção ao guarda-roupa — vai se foder — apollo levanta e começa a mexer em meus livros — não vim aqui pra falar disso, vim pra te pedir ajuda — diz enquanto eu ando em direção ao banheiro — fica aqui na porta do banheiro falando enquanto eu troco de roupa — digo fechando a porta e tirando todo o meu pijama e ja saio colocando uma calça jeans clara — então como você ja sabe, aquele dia eu e a banks acabamos ficando, ela mudou muito, está atraente, e mais engraçada — enquanto ele fala eu coloco a minha blusa correndo — o que você acha de eu chamar ela pra sair — abro a porta do banheiro, fazendo apollo cair pra trás, o mesmo estava apoiado na porta — o que — digo gritando — meu deus, eu esperei tanto por isso — olho para o chão e vejo apollo com a mão em sua cabeça — me ajuda caralho — dou uma risada e ajudo o mesmo a se recompor — mas eai ivy, chamou ou não — o mesmo pergunta enquanto ajeita seu cabelo bagunçado por conta da queda
— mas é claro que você deveria a chamar pra sair — não consigo nem imaginar a felicidade de bubu ao receber o convite. — e eu posso levar ela pra onde ivy — diz confuso e com a voz meio tremula — por que você não a leva em um passeio na praia de noite somente vocês dois — ele arregala os olhos e diz — tive uma ideia, por que não saímos eu, você, kaden e a banks como amigos e no final eu a levo em casa — uma ótima ideia — realmente a ideia é ótima mas quem vai me trazer em casa — pergunto questionando enquanto amarro meu tênis.
— volta com o kaden, por favor ivy — reviro os olhos e cruzo os braços — eu só vou voltar com ele por que você é meu irmão e ela a minha melhor amiga — ele me abraça e me levanta me girando em seu aperto — me solta — digo ao meio de gargalhadas — chama ela pra vir pra cá hoje, e a gente vai a praia— apenas assinto com a cabeça.
chegando na escola, entro direto na sala de aula, atrasada, e puta que pariu esse professor me odeia — senhorita bennet, não acha que está um pouco atrasada — ah você jura — desculpa professor, aconteceram alguns problemas e eu acabei me atrasando— mentira, era só preguiça. — certeza que essa ai estava era dando em algum banheiro químico — madeline diz para as suas amigas mas em tom alto para que todos possam ouvir o que ela disse — repita — exijo e ando em direção a sua mesa — repita agora — digo batendo a palma da minha mão em sua cadeira que faz um estalo muito alto e todos param de falar — se você se doeu, é por que é uma puta então — olho nos seus olhos, sinto minha têmpora arder de tanta raiva, meus punhos se fecham e meus dentes semi-serrados — a única puta louca por atenção aqui é você, nunca mas ouse me chamar de puta, ou eu acabo com essa carinha e quebro esse seu nariz de rinoplastia — digo autoritária — não cruze o meu caminho, entendeu bem — ela assente com a cabeça em forma negativa — chega vocês duas, sente-se ivy, ou as duas vão para a diretoria.
