Esse livro é um dark romance, então não espere flores, declarações de amor, e texto fofos, mas posso prometer uma boa dose de adrenalina.
Embora esse livro seja para maiores de 18, não vou denominar idade. Cada um sabe o que lê, não sou mãe de ningu...
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oi meus amores!! estive alguns dias sem postar alguns cap aqui por que eu estou internada amorecos, mas não estou morrendo!!
cap pequeno por que o outro vai ser gigantesco, minha meta é fazer 10k de palavras, quero muito atingir essa meta.
espero que estejam gostando do livro, não se esqueçam de votar bastante.
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Chicago, Illinois.
Minha cabeça latejava, eu sentia como se um caminhão tivesse passado por cima do meu corpo, abro meus olhos mais logo os fechos pela enorme claridade que toma conta dos meus olhos, merda. Eu estava enjoada, queria vomitar e minha cabeça doía tanto, não consigo me lembrar de absolutamente nada, abro os olhos e olho envolta e vejo a porta do banheiro trancada, com toda certeza kaden deve estar lá fazendo suas necessidades ou sei lá o que, olho embaixo do cobertor e vejo que estava com a blusa dele e um short meu, e estava sem sutiã e calcinha, o que merda aconteceu. Me sento na cama e coloco as mãos na minha cabeça — bom dia ivy — ele sai do banheiro de forma como se estivesse bem, mas que porra, por que ele estava feliz. — o que que, hm, tipo — falo mas acabo travando, merda — olha ivy, ontem a noite e você me implorou pra eu te comer, ficou de joelhos e não parou até eu por meu pau na sua boca e a fode-la, você gemeu a noite toda, e a dor de cabeça deve ser por que fomos dormir as cinco da manhã — ele diz sentando na beirada da cama — O QUE — disse gritando, meus olhos estavam arregalados e minhas bochechas estavam queimando em vergonha, eu não acredito que fiz isso — eu não acredito que fiz isso — digo colocando um travesseiro em meu rosto e me jogando para traz. — obviamente que é mentira ivy, não iria fode-la bebada — ele diz e se levanta e na mesma hora eu levanto da cama e ajoelho no chão — Deus obrigada por nunca me deixar na mão, eu sou tão grata, eu prometo nunca mais fazer besteiras senhor.— digo e sinto o olhar do mesmo sobre mim — o que foi, sou uma mulher devota a Deus — disse enquanto me levantava, o mesmo se viria de costas e sai do enorme quarto.
Logo vou em direção ao banheiro e tiro toda minha roupa existente em meu corpo, apesar que não era muita. logo entro dentro do boxe deixando a água cair sobre o meu corpo e logo me deixo afogar em meus pensamentos.
13 de maio.
— mamãe eu queria tanto fazer ballet — ivy diz enquanto allana penteia seus cabelos pretos — oh filha, seria uma ótima ideia por que não, se é o que você realmente quer eu posso te colocar em uma escola. — allana diz enquanto a criança da pulinhos de felicidade. — Eric — allana grita pelo pai de ivy — a nossa menina quer fazer ballet, eu disse que seria uma ótima ideia o que acha — ela diz e o mesmo solta uma risada sarcástica — allana pelo amor de deus, olhe para a ivy, ela só tem três anos e parece uma bolinha, ela é toda gordinha, parece até um mini bujão de gás.— allana fica pálida e a na mesma hora seus olhos se enchem d'água — nunca mais fale assim da minha filha — um tapa, allana deu um tapa na cara de eric — minha filha é linda, uma das crianças mais lindas, e não tem nada de errado com ela, agora saia.— allana diz em um grito que ecoa pela enorme casa — venha aqui ivy — a mulher pega a mão de ivy e a leva em direção ao espelho — o que você vê — a pequena garotinha estava com os olhos fixos ao espelho — eu mamãe, eu vejo eu — e na mesma hora allana balança a cabeça — errado, sabe quem eu vejo — enquanto ela diz ela se abaixa ficando na altura da pequena criança — eu vejo que você vai se tornar uma grande mulher, vejo uma menina doce, alegre, incrível e o mais valioso que você tem, a sua lealdade, você é leal ivy, e não tem nada de errado com você — ela passa as mãos no cabelo da mesma — seus cabelos cor da noite, tão escuro e com pequenas ondas, seus olhos azuis como a água do mar, mais tão sombrios quanto a noite.— ela diz e passa a ponta do dedos pela bochecha de ivy — nunca deixe ninguém definir quem você é. — ela diz e deposita um beijo na testa da pequena criança e logo em seguida sai.
