Esmagar

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- Você não pode falar uma coisa dessas e simplesmente dormir, bebê ômega - ele dizia em ofidioglossia com o seu orgulho alfa nas alturas, ele a dava prazer...ele era o único alfa que ela pensava...ele era o alfa que ela desejava em seu cio...ele queria uivar e fode-la, foder a garota em seu colo como um animal, um animal pronto para marcar a sua presa.

Ele respira fundo, ele até usara a técnica trouxa de contar até ele se sentir mais tranquilo...olha que coisa...ele chegara quase no duzentos...lamentável, ele se xingava ao acomodar melhor a bebê ômega em seu colo.

Riddle com cuidado, decidira cuidar da ômega com suas próprias mãos, ele a limpava com a toalha umedecida até que estivesse sem qualquer resquício de sua semente sobre o corpo pequeno dela e ao deita-la na sua cama ele coloca novamente o shorts em seu corpo.

Logo ambos estão deitados e Riddle a puxa para si, a abraçando para que ele pudesse dormir sentindo do cheiro dos cabelos da ruiva.

Riddle acariciava os cabelos dela, quando seu sono enfim voltara ao seu corpo e dessa vez, não houve sonhos ruins, pesadelos e nada...ele havia apenas dormido.

Durante a noite, Riddle acorda com uma movimentação na cama, ele sentia ela se desvincilhando dele e com medo...medo gritando em seu corpo:

- Bebê - ele a chama em ofidioglossia sem abrir os olhos, o sono estava pesado, mesmo que sua preocupação estivesse nas alturas.

- Vou fazer um pouquinho de xixi, Tommy...rapidinho eu volto - ela sussurra ao correr até o banheiro.

- Não...rápido - ele murmura caindo no sono novamente.

[...]

Tom abre seus olhos com a claridade da luz do dia, que horas eram? Ele se pergunta ao tentar se virar para ver, mas, uma respiração fraquinha ia e vinha em cima de seu peito.

Hope Potter, estava deitada em cima dele, com os braços em volta de sua cintura e dormindo como o neném que era.

- Bebê - ele tenta a acordar, mas, a mesma o abraça mais ronronando no processo - está na hora de acordar, bebê ômega manhosa - ele a chama ao acariciar o rosto dela.

- Nãoo - ela o responde com um fio de voz ao esconder seu rosto no peito dele.

- Sim, bebê, vamos, temos aula hoje, Hope bebê - ele diz ao dar um beijo na testa da ômega que se espreguiça com um ruído tão meigo que fez ela se parecer com uma gata - Você parece uma gatinha preguiçosinha - ele faz cócegas na cintura dela, que a faz rir.

- E você um pinscher, fica engraçado com raiva, só falta dar uma tremidinha - ela brinca ao se levantar para correr para longe do bruxo que a encara abismado e corre atrás da ômega.

- Mas olha que audácia, essa sua linguinha de cobra estava escondida esse tempo todo, senhorita bebê? - ele a pergunta ao coloca-la sobre o seu ombro e ao vê-la pelo espelho balançar suas perninhas curtas no ar ele solta um riso fraco.

- Pra onde estamos indo? - Ela o indaga interessada.

- Você para o banheiro, enquanto eu irei arrumar vossa bagunça na cama - ele diz deixando a ômega na porta do banheiro.

- Eu não bagunçei a sua cama, Tommy - ela sorri para o garoto coçando seu olho.

- Ah não? Aquilo alí foi um furacão que passou de um lado só da cama? - ele aponta para a parte dela, onde os dois cobertores estavam junto dos lençóis emaranhados.

- Oh...que baguncinha - Hope enfim encara a sua parte da cama chocada.

- Você não me deixou nem um mínimo cobertor, bebê ômega, eu não sabia que eram precisos três metros de coberta para cobrir um bebê de um metro e pouco - ele ria para a ômega, que cora com o comentário e mostra a lingua para ele.

- É porque eu não tenho tanta carninha no corpo, Tommy, você é grande e com muita carninha, eu preciso mais do que você, é a lógica...bobinho - ela diz ao adentrar o banheiro do mesmo, ele ria ao balançar a cabeça em negação, arrumando a sua cama...ele estava arrumando a sua cama como um maldito trouxa...ômegas, eram mais perigosas simplesmente existindo do que seu basílisco em ação.

Após um tempo, Hope saí do banheiro com seu pijama indo em direção a porta do dormitório.

- Até daqui a pouquinho, Tommy, vou te esperar para o café - ela ia se despedindo, mas, ele fora mais rápido e logo ele conduz sutilmente até o seu guarda-roupa, a colocando uma blusa inteiramente preta dele, do qual mais parecia um vestido, já que ia até mais da metade das coxas da ômega, que ri divertida - eu gostei, tem o seu cheiro, vou te dar uma minha então - Hope mexe em sua roupa por debaixo da blusa do alfa, retirando pelos pés sua blusinha do pijama, dando nas mãos do alfa - até mais, Tommy - ela o dá um beijinho em sua bochecha e saí dando pulinhos para fora do quarto do alfa.

Riddle respira fundo e logo leva a pequenina blusinha de corações até seu rosto, sentindo o cheiro deliciosamente doce em suas narinas...Hope Peverell era como uma droga e Tom Riddle estava ficando viciado.

[...]

Eram quase seis e meia da tarde.

Walburga e Fiodora haviam passado o dia com certo temor em seus seres, sempre andando com Hope ou com muitas pessoas ao seu redor.

- Até mais, Hope fofinha - elas se despedem da pequena ômega que ficaria o final da tarde, quando seu cio se iniciaria de verdade, mais dois dias inteiros na enfermaria da escola até seu cio passar completamente.

Elas andavam pelos corredores da escola quando viram em um canto mais escuro a sombra de uma pessoa encostada na parede brincando com sua varinha.

- Acho engraçado como as duas tentaram escapar durante esse dia - a pessoa ria, fazendo as duas garotas estancarem em seus lugares - mas, infelizmente, senhorita Black e senhorita Bulstrode - ele se vira para as duas onde elas apenas conseguiam enxergar os olhos vermelhos como sangue do garoto - ninguém pode escapar da minha ira...não quando mexem com a minha bebê ômega, espero que saibam que...eu esmagarei as duas - o seu sorriso pendia abertamente em sua face...ah, essa era a parte do dia em que ele mais gostava.

My Destination - Tom RiddleNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ