Alfinha

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• Olá olá, cobrinhas •

• Boa leitura •

Meu bebê.

Hope sentiu fortemente daquilo, seu corpo esquentava e os olhos dele a instigavam à obedece-lo, à implora-lo por seu corpo, ela não queria, não queria se entregar daquela forma, ele tinha que explica-la seus motivos, como por exemplo ele estar tão sexy em frente à sua casa, tão lindo...lindo demais.

- Entre, alfinha, venha com a bebê ômega - Hope o chama, convidando-o para sua casa, ela deu permissão para que ele, um alfa, adentrasse à sua casa, alfas não adentravam à casa de não-iguais sem permissão, era um ato de respeito.

Fechando sua porta, ela encostou seu corpo na madeira, ele retirou seu pesado sobretudo preto, o enganchando no cabideiro, Hope tinha seus olhos brilhando para o alfa grandioso em sua frente, ele era gigante, seus 1,56 eram como uma pequena formiga perto de sua estatura forte, ele a observava, um coelhinho encolhido, um coelhinho sexy, que tipo de vestimentas eram essas? ele via seus seios deliciosos, redondinhos, seu alfa se segurava, ele se debatia dentro de si, como um lobo selvagem para consumir sua presa.

Se aproximando do corpo encolhido da delicada ômega, um verdadeiro predador até mesmo na forma de andar, ele se movia e Hope suspira, alfinha cruel, a estava fazendo sofrer para tê-lo, estava a caçando lentamente, mesmo que ambos estivessem no limite, seu corpo...sua pele era tão linda e seu corpo era forte, sua umidade e dor aumentam ao pensar no quanto o alfinha a faria uivar naquela noite tão quente.

Seu corpo rente ao da pequena ômega, suas mãos grandes subindo lentamente pelos braços de Hope, seu dedão a tocando em seu deslizar, ele ansiava, seu animal interior gritava e se debatia dentro dele, suas presas bestiais apareciam, as presas era algo único quando o alfa estava prestes a acasalar, acasalar? Não, ele iria devorar Hope Potter, devora-la enquanto ele delirava em seus braços.

- Seja minha, bebê ômega - sua voz bestial sussurrou sobre seu ouvido, suas presas roçando sua pele, ela estava perdida, sendo conduzida ao cio, seu ponto alto, seu padecer, seu alfa era sobrenatural.

- Alfinha - seu choramingo lançava sua sentença, suas delicadas presinhas tão pequenas, o alfa era a vítima, ele era o seduzido, sempre fora seduzido e seus atos incoerentes eram a resposta de seus estímulos - você é tão obcecado por mim - a ruiva sussurra ao se afastar e se conduzir até sua sala, ela se sentou em uma das pontas do seu sofá, o chamando para se assentar no outro lado.

Obcecado? Ah pequeno bebê, ele era muito mais do que um sentimento tão raso como aquele, ele era enlouquecido, completamente irracional quando se tratava de sua Hope, sua ruivinha.

Hope o observava se sentar e sua ômega a movia por si só, engatinhando até ele, os olhos bestiais a acompanhavam, ele era tão silencioso, seu alfinha não precisava dizer muito, seus dizeres sempre soavam como comandos que a aproximavam da insanidade.

- Alfinha, por que me deixou? - seus olhos bicolores eram sedutores, aquilo era uma parte do sexo entre alfas e ômegas, a ômega o seduziria até o fazer perder o seu controle e sua besta saísse para doma-la - eu me senti tão sozinha sem o alfinha - uma lágrima delicada desce de seu olhinho verde, ela se assenta sobre suas pernas dobradas - alfinha malvado, não merece a sua bebê ômega, não merece meu corpinho - sua mão delicada descia desde seus seios até o vão entre suas pernas - não merece por bebês em minha florzinha - sua mão dedilhava sua feminilidade - olha como está doendo, alfinha - pegando sua mão com anéis em dois dedos, ela a leva para sua calcinha - olha que molhadinho, alfinha, tão quentinho pro alfinha - Tom tocava sua florzinha pequena sobre o pano úmido da sua calcinha - mas, você não merece a bebê, desapareceu e me deixou sozinha, como eu poderia ser sua esposinha se você foge dela? - ela o monta, se sentando sobre suas coxas grossas, era perigoso, ele tinha aquele ar de loucura nos olhos e em seu cheiro - alfinha malvado - suas presinhas deslizavam pela pele cheirosa de Tom - você não me ama? Você não quer ser o meu lorde fofinho? Eu sei o que você é, alfinha, sei que é o alfinha dominante, o alfo supremo, o maior - o ego do alfa embaixo de si se enfurece em gozo, ele era o alfa supremo e era sua companheira quem o dizia - quem é a sua ômega, milorde? Quem é a dona desse lorde das trevas? - seus lábios indagam ao fugir das tentativas de beijos do alfa.

- Você, minha ômega, você é a minha dona - suas mãos adentram sua camisola, apertando a sua bunda, a faziam suspirar, se sentindo dolorida, seus feromônios exalavam de seu corpo, colidindo com os da besta que a segurava, era um aviso, aquele alfa já tinha dona e quem estivesse à um raio de um quilômetro deles poderia sentir o cheiro exalado e se sentir intoxicado pelos hormônios liberados pela ômega - continue, boneca, ainda lhe restam alguns momentos e eu irei ataca-la, é tudo o que posso suportar - seus comandos a fazem ronronar, ele estava alucinando por encher aquela bunda gostosa de tapas.

- Ah é, alfinha? E quem controlava você quando você via minhas fotinhas? Eu colocava até mesmo um biquíni vermelho para combinar com seus olhos - sussurrando ela deixa um beijinho em sua garganta - ou você tinha alguém? Existe outra ômega como eu para o meu alfinha? - suas palavras se infiltravam na mente dele - Consigo sentir o cheiro de outra aqui, alfinha, você também vai me dividir com outro alfinha? Você pode assistir ele me tendo, lorde, pode vê-lo me marcando em meu corpo...de quem é esse cheiro, alfinha? Você já não tem uma mulher...ou, você deseja que eu morra de novo para você me marcar como sua? - sua pergunta maliciosa o espanta e em uma ação onde ele finalmente liberta seu animal interior, seu alfa rosnava, perigo, perigo, suas pupilas se dilatam tanto, que tudo vira unicamente preto.

Sua camisola é rasgada brutalmente com um puxão de suas mãos possessivas, em pedacinhos ele também rasga sua calcinha, a deitando no chão, nua aos seus olhos, irracionais, não era mais o seu lorde, era o alfa cruel que o habitava, pronto para devorar sua pequena ômega chorosa e carente.

- Morrer, ômega? - seu sorriso de canto e suas presas se fazem presentes, a ômega ronrona se esfregando contra ele - a partir de hoje, você morrerá apenas de prazer, minha ovelhinha, vou devora-la e você gritará meu nome - seu alfa rugia exalando seu hormônio, eles estavam enlaçados, seu cio definitivamente havia começado e seu alfa escolhido estava pronto para consuma-lo por inteiro.

hmm, fafadinhos •

• Beijos da mamãe •

My Destination - Tom RiddleWhere stories live. Discover now