My Destination - Tom Riddle

Por Favor

- Bebê, vou deixar você na minha cama um pouquinho - Riddle a coloca delicadamente sentada sobre a cama dele, enquanto o mesmo se destinava até o seu banheiro para tomar um banho.

Hope logo se embola no meio das cobertas da cama dele, ela sorria por sentir o cheiro dele alí, Hope rolava de um lado para o outro na cama do garoto, ela se sentia feliz, era o seu pico de emoções, ela se sentia feliz ou triste a qualquer instante, Hope havia bagunçado a cama toda de Riddle e em um momento em que a mesma não previra ela acabou caindo da cama, com um baque ela foi parar no chão, ela estava chorosa e no segundo seguinte, Riddle estava saindo do banheiro preocupado com seus cabelos molhados e uma toalha na cintura.

- Bebê ômega - Riddle se abaixa vendo a garota chorando baixinho embolada em sua coberta, Riddle a pega em seus braços e a coloca sentada em seu colo na cama - foi um susto, Hope, não chore - ele limpava as lágrimas da ômega, que estava com um biquinho magoado nos lábios.

- Me desculpe...eu estava feliz - Hope funga ao encostar sua cabeça no peito forte dele - você está molhado ainda...me desculpe, Tom - ela chora mais ao ver que o interrompeu em seu momento íntimo...ela só sabia dar trabalho para as pessoas, sua mente pensava ao faze-la chorar novamente - me desculpe por te interromper, Tommy...não sou uma boa ômega - ela choramingava ao tampar seu rosto com as suas duas mãos - deve ser por isso que eu não tenho um alfa...eu não seria boa para ele - Hope dizia soluçando enquanto Riddle acariciava os cabelos dela com carinho.

- Não fale isso bebê, você é a ômega mais doce, forte, inteligente e linda que eu já vi - Riddle diz fazendo Hope rir ao dar um beijo na bochecha dele.

- Alfa bobinho, eu sou a única ômega que você conhece - Hope ria vendo Riddle a encarar sorridente...seus dentes estavam a mostra, ele sorria para Hope, como nunca havia sorrido para alguém antes.

- Não é como se eu precisasse conhecer outros para saber que você é única, Hope - Riddle devolve ao dae beijos na testa da ômega - pare de pensar em besteiras, o seu alfa deve estar...se preparando para receber uma ômega tão doce como você, bebê - o alfa disse com muito custo en seu ego...ela não era sua, Hope não era sua ômega e por mais que sua mente o queria fazer acreditar de que ela era sua, a realidade da situação era completamente divergente.

- É... - Hope responde sentindo seu coração palpitar ao encarar o alfa - eu gosto muito de você, Tom...você é um bom alfa...me protege, me dá carinho e me dá comida - Hope o abraça em seus ombros, Riddle sentia seu ego de alfa inflar como um balão de Hélio, só ia para cima.

- Eu gosto de tentar ser bom para você, bebê ômega - Riddle diz ao acariciar os cabelos ruivos revoltos da ômega.

- Você é bom, Tom - Hope diz ronronando ao passar sua bochecha na dele.

- Bebê - Riddle sussurra no ouvido dela, a arrepiando inteiramente com aquilo.

- Tom...podemos fazer aquilo de novo? - Hope o questiona manhosa ao dar um beijo no maxilar do alfa.

- Aquilo o que, bebê? - ele a questiona passando sua língua em seu lábio superior.

- Aquilo que você fez ontem, alfinha...passou seu...hm...seu - ela aponta para o membro dele - em minha florzinha...por favorzinho alfa - Hope o pede dando beijinhos na bochecha do moreno...Riddle...ah Riddle, esse se sentia mais do que fodido...ele teria que aguentar...ele não podia fazer com ela da forma como queria.

- Bebê ômega, o que você não me pede sorrindo que eu não faça de imediato - ele afirma ao deita-la em sua cama com ele por cima dela - irei tirar a toalha agora - Hope sorri ao envergonhada ao deslizar seu shortinhos do pijama pelas suas pernas, Riddle encarava a fenda dela...molhada...estava tão molhada por ele...aquela fenda era o paraíso...ele queria...ele queria tanto, seus instintos de alfa o fazem recuar brevemente, ele tinha que se controlar.

Riddle retira a toalha de seu corpo, Hope cora ao encarar aquilo...era grande, grosso e branquinho com a parte final vermelha com algumas veias...oh Merlin...aquilo nunca caberia nela.

- É bonito - Hope afirma ao ver Riddle abrir suas pernas para ficar entre elas.

- Você gostou, neném? - Riddle estava excitado...sua voz estava mais grossa e suas veias saltadas.

- Sim, alfinha - ela o responde sentindo ele descansar aquilo em cima de sua fenda, eles suspiram, Riddle respirava fundo...ela estava tão pronta...o mel dela o chamava...o cheiro forte e doce que ela exalava...por Salazar ele não iria conseguir.

- Vou começar a me mover, bebê - ele avisa para a ômega, ao passar seu membro na fenda molhada da ômega, Riddle e Hope suspiram com o primeiro contato.

- Isso é muito gostoso, Tom - ela sorria envergonhada ao acariciar o rosto dele com suas duas mãos, o alfa se movimentava como se a estocasse, do qual o seu membro pulsante se melecava com a umidade dos lábios vaginais da ômega.

O alfa estava de olhos fechados, ele sentia que sua veia do pescoço deveria estar saltada, ele estava se controlando, seu a cabeça de seu pau passava em toda o botãozinho de Hope, que suspirava e as vezes ronronava...ela estava tão excitada.

Seu cheiro já estava espalhado por todo o quarto, Riddle sabia que aquilo era perigoso demais, ele era un alfa e Hope havia chegado no auge do seu cio, os olhos sempre verdes, agora tinha uma borda azulada, aquele era o sinal de seu cio...seu corpinho branco brilhava aos olhos do alfa que agora tinha seus olhos vermelhos...ele tinha que a tomar para si.

Riddle logo aumenta a velocidade, seu pau roçava com mais força e fricção na fenda da ruiva, eles gemiam juntos.

- Posso colocar só a cabecinha? - ele pergunta com sua voz mais animalesca...ele queria experimentar daquele cheiro de morango.

- Hm...por favor - a ômega gemia...ela precisava dele.

Riddle logo posiciona seu membro na entradinha quase inacessível da ruiva ele não estoca, apenas deixa seu pênis alí, oh era tão quente.

- Cacete - ele retira seu pênis dalí voltando a esfrega-lo na intimidade da ômega - minha...minha bebê ômega - ele simplesmente afirma ao roçar cada vez mais rápido.

- O-oh..T-Tom - Hope mordia seu lábio inferior sentindo seu interior avisa-la de que estava perto...perto demais.

- Porra...Hope...minha - Riddle gemia ele estava quase.

- OH Tom - Hope arqueia suas costas ao sentir seu orgasmo avassalador vir.

- Hope - Riddle permite que uma espécie de rugido de libertação o alcance e ele logo goza na barriga dela.

Os dois ardiam como brasa viva, eles estavam suados e seus animais interiores ainda estavam alí...um encarando o outro, um querendo o outro, Hope ainda tinha espasmos enquanto seu gozo escorria de sua fenda fechadinha.