Sussurro

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Boa noite bebês ômegas, alfinhas e betas ●

● Cap. feito para: agente007____ parabéns por não ter ficado de recuperação, tenho certeza de que todo o esforço lhe terá um retorno gratificante, mamãe está muito orgulhosa da pequena

● Boa leitura e não se esqueçam de comentar e votar, viu? ●

- Tommy...eu não o quero - Hope sussurra contra o rosto perfeito do alfa que parecia um bebê em sua frente...ela gostava tanto do bebê alfinha - eu não quero outro alfinha, eu quero estar com o meu alfinha Tommy - Ela repete o que o seu coração e sua ômega gritavam dentro de si - eu sou sua - a ruiva acariciava o rosto de Tom, o alfa nega com a cabeça, deixando um beijo nas duas mãos dela, mesmo que o seu coração estivesse batendo tão forte e rápido que ele quase achou que estivesse morrendo.

- Não, eu não quero que fique comigo sem considerar o seu verdadeiro alfa, você precisa ser feliz, é tudo o que eu quero - Tom assumia...que se fodesse, ele já estava fodido e sem barreiras, ele não sabia o que mais ela veria dele...o que ele tentaria lutar para esconder dela? Nada, ele não esconderia nada.

- Mas...alfinha...eu quero ser feliz com você - Hope reafirma com seus cabelos ruivos caindo pelo seu rosto, Tom delicadamente leva uma das mechas ao seu rosto, inspirando aquele cheiro delicioso...fodido pra caralho.

- Não vamos comentar isso agora, eu sou seu, isso é o que importa no momento - Tom a puxa para abraça-la em seu corpinho pequeno e tão delicado, céus, ele daria tudo para tê-la, ele nunca se casaria, ele nunca se cansaria daquele cheiro, desses cachos, das pintinhas misturas com sardas pequenas e quase invisíveis aos olhos das pessoas...tudo nela o fazia maluco.

- Eu gosto do seu cheirinho de alfa - Hope inspirava sentindo seu interior se aquecer...ela estava ficando excitada e isso deixava Riddle excitado...ela dizer que gostava do cheiro dele...inferno, ele estava sempre excitado, duro como rocha...por uma ômega que ele não poderia tocar.

- Não faça assim, bebê, você me deixa maluco - Tom sussurra ao ensaboar as costas dela com o sabonete líquido, a lavando com cuidado.

- Eu gosto de você, maluquinho - a ômega brinca dando um beijinho na pontinha do nariz dele - eu sou sua, eu sou sua, meu alfinha - Hope ri ao se jogar para trás na banheira, desaparecendo para dentro da água, Riddle nem a deixa passar dois segundo alí e a puxa para si com um reflexo de seu corpo.

- Bebê, po...caramba, não faça isso, com o alfa - Tom a instruí vendo ela sorrir sapeca, ela ia aprontar...

- Vou fazer isso até que me diga que sou sua, alfinha - ela se taca de novo na banheira e Riddle a deixa alí...1...2...3...4 segundos e Tom desesperadamente a puxa para si, a abraçando com o seu corpo a prendendo a si, ele acariciava os cabelos da ômega em uma forma de conter o seu desespero.

- Minha...minha - Tom misturava sua voz de alfa com a língua das cobras...Hope achou isso muito fofo em seu alfinha e deu uma risadinha ao esconder seu rosto no pescoço dele - era isso que queria? Você é minha ômega - Tom afirmava a balançando para frente e para trás com seus olhos nervosos...ele de certa forma tinha problemas com a morte...não era um trauma, mas, ele tinha receio...muito receio de perder algo importante.

- Tommy...está tudo bem, alfinha? - Hope pergunta ao vê-lo se levantar da banheira com ela em seus braços, Tom a senta na pia, apoiando suas mãos nos extremos da pia deixando Hope entre seus braços fortes, ele estava observando, observando cada detalhe do corpo desnudo da bruxinha.

- Não, não quero...não quero ser dependente de você, Hope Peverell - Tom respirava com pausas irregulares - você não me pertence...céus, você não é um objeto, não posso possuir você - o alfa resmungava - você...eu sou um alfa dominante, eu não sou submisso aos desejos alheios...eu não...por que? Me diga o que você tem? Eu não me interesso por seres humanos...eu não quero me interessar por seres humanos - Tom tremia em seu monólogo - você...você me faz ser seu...eu não sou isso que sou com você...esse não sou eu...esse não sou eu - ele apertava com força as bordas daquela pia e Hope...não sentia medo...ele estava a mostrando quem ele era de verdade.

- Tommy...não diga coisas...eu não vou desistir do meu alfinha - Hope sorria ao dar um beijinho na testa dele, o alfa nega com a cabeça.

- Não...eu vou desistir de você, uma hora eu vou ter que abrir mão de você e peço para que me tranque, me prenda, me amarre, porque quando chegar a hora, Hope, eu vou atrás de você e dele...vou tentar pegar você à qualquer custo - Tom dizia com certo desespero em suas palavras...ele sabia o que ele faria...ele iria quebrar tudo...se Hope encontrasse o alfa...ele era capaz de mata-lo com as suas próprias mãos...ele sabia...o lado humano apaixonado era fácil de separar...o lado bestial apaixonado...ele sabia que seu alfa lutaria por ela...ele sabia o que ele era capaz de fazer.

- Eu não vou deixá-lo, Tommy - Hope o abraça - não fale besteiras, sim? Esse assunto não existe...não vamos nos separar - a ômega dizia sorridente.

- Eu quero você, Hope, quero me fundir a você, quero...que me ensine...que me ensine a amar - Tom a pede vendo um sorriso enorme surgir nos lábios da ômega, que ronronava ao se esfregar no corpo dele.

- Ah Tommy, eu vou te amar, te amar muitão até que seu coraçãozinho exploda de amor - Hope se joga nos braços do Riddle que ri com aquilo...ela era tão inocente...ele não conseguia amar...não com a poção dentro de si, correndo em seu DNA.

- Está na hora de bebês ômegas irem para cama - Tom a seca cuidadosamente a vestindo com o pijaminha justo que fazia seu interior se revirar...ele tinha que superar aquilo...ele tinha que ir embora...a partir das duas ele sabia que seria o maior pico de seus hormônios...era o momento em que ela ficaria completamente sensível e fraca, aquilo doía nela.

- Você pode dormir com a bebê ômega hoje? - Hope pergunta quando Tom termina de pentear seus cabelos longos.

- sabe que não posso, bebê...eu preciso estar lúcido para que possa tomar seu corpo como meu, eu quero sentir cada dobrinha e pintinha em meus dedos - Riddle sussurrava no ouvido de Hope que esquentava...ela pegava fogo apenas com a respiração do alfa - não fique assim, está me chamando para você - Riddle a deixa sozinha na enfermaria, Tom sela as portas com magia antiga...aquilo iria funcionar - eu sou seu, Hope Peverell, em vão resisti aos seus encantos, em vão me enganei com falsas carícias...em vão...vou tentar tê-la, meu coração é para que o destrua como quiser - Tom sussurrava contra a porta...sussurros era tudo o que Tom escutava...sussurros dos ventos que o diziam que aquilo seria sua ruína.

● O que acharam? ●

● Beijos da mamãe Nicole e até o próximo meus bebês ●

My Destination - Tom RiddleWhere stories live. Discover now