**OBRA CONCLUÍDA**
Meu nome é Isis e sou uma feiticeira, com muitas histórias exageradas e assustadoras cercando meu nome e meu passado. Bem... Algumas nem tão exageradas assim. Ah! Qual é? Tenho dezenove anos e moro sozinha em uma cabana na Flores...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Durante o trajeto, papai nos contou que avisara à família real Drakariana a hora exata que chegaríamos e onde. Portanto, Meg e Dk aguardavam nos portões norte da cidade quando ele pousou com Juno a seu lado, usei um escudo para me transportar para o solo, aguardando ereta e em silêncio, que meu pai e irmão se transformassem e falassem. Rilan desceu de Juno e foi cumprimentar seus pais.
Notei a surpresa deles por verem meus trajes.
Papai e Juno se transformaram juntos, me impressionei por perceber o quanto meu pai parecia tão impressionante quanto eu e Juno, na verdade mais, porque ele era bem maior do que nós.
- Seja bem-vindo a Drakar, Senhor e pai dos Dragões, Aunar. - Dk cumprimentou papai.
- Obrigado! Este é Juno meu herdeiro e irmão de Isis. Na minha ausência ele responde pela Drácia. - meu pai trovejou, se aproximando, com Juno a seu lado e eu ao lado de Juno.
- É um imenso prazer conhecê-lo príncipe. - disse Dk estendendo o braço para Juno que segurou seu antebraço o cumprimentando e voltou um passo atrás, parando a meu lado.
- Soubemos que houve algo entre nossos filhos... - começou Dk, mas meu pai interrompeu.
- Não! O pacto precisa ser revisto, Rilan e Isis concordam que não está funcionando, portanto, algumas alterações já estão em curso. Viemos aqui hoje para esclarecê-las.
Dk e Meg olharam para mim, mas como já havia combinado, o que Rilan achou adequado, por ele ser o herdeiro da Drácia, Juno que falou.
- Não haverá mais pares enviados da Drácia para as próximas gerações de reis de Drakar. Não vamos expor nossas futuras crianças, assim como as suas, a possíveis desastrosos desentendimentos. Em troca estão desincumbidos de proibir qualquer um de tentar chegar a Drácia. Nossas fronteiras agora são responsabilidade de minha irmã Isis.
"Mas como sabem, existem outros povos que sempre tentaram invadir nosso mundo por mar e manter seu país limpo de tais seres ainda continuará sendo sua função, até porque sua própria segurança e vida dependem disso. Portanto não será ordenado o retorno dos dragões drakarianos a Drácia".
- Mas isso seria uma destituição, porque não estaríamos realmente protegendo a Drácia, portanto a permanência dos dragões, seria tido como o quê? Um presente? - perguntou Meg.
- Isso não está correto. Se seu país cair para gigantes ou outras espécies tão perigosas quanto, Drácia estará vulnerável, portanto o núcleo estará exposto. - esclareceu Juno.
- Mas as mudanças não param aí. - esclareci, assumindo o que faria pelo pacto a seguir - Visitarei todos os reinos de Havgard, enquanto caço Ivar e os Sitsas restantes espalhados. Durante essas visitas, abrirei as rotas de comércio continental, começando por Izaldar. Com um continente pacífico e unido, evitar a invasão por mar se torna mais fácil, teremos aliados com contingente para contribuir. Para tanto, vou instituir uma aliança de cooperação internacional contra ameaças externas.
