Capítulo 3

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**REPOSTADO NOVA VERSÃO**

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BRUNO RODRIGUEZ


Pamela é tão linda...

— Cara, como Pamela é? — olho rapidamente para Luan, meu amigo, na verdade, ele é mais como um irmão para mim. — Ela deu em cima de você?

— Como sabe disso?

— Eu estava louco para sair daquela recepção, você é o assunto do dia. Parece que Lola tá puta da vida porque Pamela deu em cima de você, agora é o assunto da vez nesse local. — dá um tapa forte no meu braço. — Mal chegou e conquistou a Pamela, cara! A Pamela! Seu amor platônico!

Luan é meu melhor amigo, e nem preciso dizer o quanto encheu meu saco para aceitar a administração quando Evelyn — esposa do meu pai de consideração — me ofereceu esse emprego. Aceitei esse emprego por duas coisas: Estou perdido pra caralho com a minha parte no cartel de drogas, não sei o que fazer com a minha vida; e por causa de Pamela.

Ah, Pamela... Eu amo essa mulher! Eu disse que quando viesse para esse salão eu tentaria ao máximo não ficar admirando a sua beleza, e sorrir que nem um bobo.

Conheci Pamela no outro salão, pois sempre ajudei Evelyn e Solange com as questões burocráticas, mas Pamela nunca olhou para mim, eu acho que ela nem deve lembrar que já me viu antes.

O salão tem rede social, e Pamela é uma das mais queridas, tanto pela simpatia dos vídeos quanto nas suas dicas para cabelos crespos e cacheados. Vejo a Pamela no YouTube, Instagram e TikTok, tudo do salão, sua rede social pessoal é bem parada, mas quando ela posta uma foto... Eu realmente sei que quero a Pamela.

Mas vendo agora, eu acho que vendem uma imagem de outra Pamela!

Porque a Pamela real...

— Ah, qual foi? — Luan bate no meu ombro. — Não me diga que os boatos são reais.

— Boatos de?

— De que Pamela é uma vadia sem coração, insuportável e egocêntrica.

— Eles odeiam mesmo a Pamela. — meu café fica pronto na máquina e retiro minha xícara, indo até o sofá e sentando ali, pensando na vida. — Eu fui ser legal dando um chá para ela, ela estava mal e tentei ajudar. Mas depois disso só vieram fofocas e mais fofocas sobre ela.

— É, falaram que eu devo ser simpático com ela, o risco de levar uma patada é grande. — fala, sentando a minha frente. — Então o encanto terminou?

— Eu não sei. — coloco a xícara no braço do sofá. — Sério, foi meio estranho, ela deu em cima mesmo, sorrisinhos, mordida nos lábios...

— E você não cedeu?

Uma família para o mafioso - Em busca da filha perdida (Livro 1 e 2)Donde viven las historias. Descúbrelo ahora