**REPOSTADO NOVA VERSÃO**
Gianluigi Bianchi
Abro meus olhos, depois fecho novamente.
— Finalmente acordou. — abro novamente ao escutar essa voz.
Gallardo fica ao meu lado nesse momento.
— Passou seis dias desacordado. — prossegue. — Coração acelerado pelo susto ou de emoção por nosso primeiro encontro depois de acordar do seu coma? — brinca, mas seu sorriso logo some. — Soube de coisas. Seis dias desacordado, muita coisa aconteceu.
Ele sabe que sou eu, por que não fez nada até agora?
— Ainda não sabemos nada sobre seu filho, se está vivo ou morto, tampouco há pedido de resgate.
Agora sim eu fecho os olhos e revivo aquele dia no estacionamento.
Respiro fundo, não posso pensar muito nisso.
Pensar que mandei matar minha irmã e seu marido, e no fim eles não fizeram nada. Provavelmente não fizeram nada.
Quem quer que seja meu inimigo, preciso admitir, ele é inteligente... E parece me conhecer muito bem.
— Mais gente da sua família morrendo, Gianluigi. — é perceptível o quanto ele se diverte. — Acho que agora só restou você.
— Quem disse que... — minha garganta arranha e paro de falar.
Gallardo me entrega um copo d'água, e nem me importo se tem veneno ou algo do tipo, apenas bebo.
— Quem disse o que? — Gallardo pede para que eu prossiga a pergunta.
— Que Leandro pode estar morto?
— Não houve pedido de resgate, mandaram orelha e dedos, acreditamos muito em execução. De qualquer maneira, sem qualquer pista até o momento.
— Tinha câmeras naquele estacionamento.
— Por incrível que pareça, não captaram qualquer imagem.
Marina, no mesmo dia em que eu fui falar com o governador e que recebi a caixa, ela que abriu a caixa...
O cartel está matando a minha família! Claro que são eles, até porque Pamela está mancomunada com aquele lá...
E eu matei a mãe dele, porém, não fazia ideia do parentesco. Mandaram matar, um agrado pela proteção fornecida, e o que recebi em troca?
Espero que o tal Bruno nunca descubra sobre isso, porque eu soube desse parentesco há poucos dias.
Agora tudo se encaixa perfeitamente. Todas as mortes bem-sucedidas, a crueldade, Gallardo pouco se importando em fazer seu trabalho.
O maior cartel de drogas do continente é a responsável pelo meu declínio! Sempre soube, mas o idiota do Gerard me fez acreditar que eu estava errado.
Mas o que farei? Lutar contra eles é suicídio, e meu tempo está acabando, precisarei fugir.
— Então? — olho para Gallardo, que espera alguma palavra minha. — Nenhum pedido de ajuda? Nenhuma cobrança para investigar ainda mais? Só isso?
— Eu acabei de acordar de um coma. — engulo em seco. — Ainda estou processando as informações.
— Realmente, ainda precisa pensar que Leandro foi cortado aos pedaços.
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Uma família para o mafioso - Em busca da filha perdida (Livro 1 e 2)
ChickLitO LIVRO 1 E 2 SERÃO POSTADOS AQUI! A história de Bruno Rodriguez e Pamela De La Torre Sinopse livro 1: Bruno Rodriguez é o braço direito do chefe da máfia, que teve a vida mudada após o assassinato da mãe. Perdido em sentimentos, ele decide tirar um...