48_ Doce, santo James.

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Heaven Quinn

- Me ensine como tocar uma mulher. - Ele pediu depositando beijos molhados no meu pescoço.

- Quê? - Franzi as sobrancelhas, tendo certeza que eu escutei o James mal.

- Me ensine como te tocar. - As suas mãos estavam nos meus quadris, apertando os mesmos e pressionando a sua ereção no meu ventre. - Me mostre o que você gosta, diabinha. Como fazer o que você gosta.

- Você nunca tocou uma mulher? - Questionei, e o James negou com a cabeça.

Eu assisti as maçãs do rosto do James ficarem ainda mais rosadas, combinando com a sua respiração pesada e os seus dedos afundaram nas minhas coxas, provavelmente deixando uma marca.

Eu aproximei o meu corpo do James, arqueando as minhas costas e inclinando a minha cabeça para o lado, tentando confirmar o que ele estava tentando me falar.

- Você costumava estudar em um colégio católico apenas para garotos. - Lembrei, colocando um beicinho nos meus lábios e fazendo o olhar do James permanecer lá por muito tempo. - Nem mesmo um garoto?

- Não. - Ele respondeu, um pequeno sorriso com dentes se abrindo na sua boca. - Nada nunca aconteceu em qualquer outra escola. - Ele beijou a minha mandíbula e eu sorri. - Não sei o que tem de errado com o colégio do seu tio.

Eu tinha a resposta: Heaven Quinn.

Eu sou tudo que tem de errado nesse colégio.

- E nunca ninguém te tocou? - Mordi o meu lábio inferior, me afastando o suficiente apenas para ver a expressão do James enquanto ele respondia com as bochechas coradas.

Eu adorava ser o motivo delas.

- Apenas você. - As suas mãos subiram para bem abaixo da minha bunda, fazendo carinho e me segurando com firmeza.

- Oh, Deus. - Tentei segurar o sorriso.

Meu santo James. Apenas meu.

Eu senti a mão do James cobrir a minha boceta, os seus dedos encaixando perfeitamente em mim. O seu dedo do meio deslizou entre os meus lábios, sentindo o quão quente eu estava e pressionando.

- Eu sei o básico, diabinha. - Ele murmurou na ponta da minha orelha, beijando abaixo da mesma e me fazendo sorrir. - Eu apenas quero que você me ensine o que você gosta. Eu apenas quero te fazer sentir bem. Me mostre como fazer você se sentir bem, por favor. - Terminou com um beijo na minha mandíbula, se aproximando da minha boca.

- E o que você me daria se eu realmente ensinasse? - Provoquei, segurando a sua camisa entre os meus dedos e depositando um pequeno beijo no canto da sua boca.

- Eu te daria tudo que você pedisse. - Ele respondeu e a minha pele arrepiou sabendo que ele não estava respondendo a minha pergunta. Ele apenas tinha acabado de confessar sem perceber que isso respondia a minha pergunta.

Mas eu adorava ter um favor sempre disponível de qualquer jeito.

- Feito. - Murmurei baixinho fechando os olhos e deixando o James beijar o meu pescoço enquanto eu afastava o que faltava do cinto dele e terminava de abrir a sua calça.

Eu segurei o membro do James, a minha mão não fechando completamente em volta do mesmo.

Inverti as nossas posições, deixando ele contra a mesa do diretor e ficando de joelhos na frente dele.

O seu olhar me seguiu com atenção enquanto as suas mãos apertavam a lateral da mesa.

- Eu nunca faço isso. - Comentei, deixando o meu olhar cair para o pau do James.

Eu observei desde as veias saltando contra a minha mão até a cabecinha rosada que eu aproximava lentamente da minha boca.

- O quê? - Ele suspirou a pergunta.

- Ficar de joelhos pra alguém.

- Apenas pra mim então? - Ele me lançou um adorável sorriso de lado.

Eu apertei o pau dele levemente, masturbando o mesmo desde a base até a cabecinha, o que fez o James soltar um gemido rouco, jogando a cabeça levemente para trás.

A sua mão grande envolveu a minha e fez a mesma se mover ainda mais rápido.

Eu posicionei a minha mão livre contra a perna do James, sabendo que precisaria dela em alguns segundos pra suporte.

A outra mão do James foi para o meu cabelo, afastando o mesmo do meu rosto e o segurando firmemente.

Eu parei as nossas mãos na cabecinha do James, aproveitando para passar a língua desde a base até o topo.

O James gemeu, colocando o seu lábio inferior entre os dentes e me observando com atenção, os seus olhos presos no meu rosto enquanto eu lambia o pau dele.

A sua mão desapareceu da minha, me deixando fazer o que eu quisesse com ele, o que fez o meu estômago revirar com as opções.

- Eu posso morder. - Avisei ele e o James ergueu uma sobrancelha desafiadora.

Coloquei o que cabia do seu pau na minha boca, chupando e sugando, o que só fez o James segurar o meu cabelo com mais força sem nem perceber.

Eu ameacei o James com os meus dentes e ele arregalou os olhos levemente, me olhando cautelosamente.

Eu tirei o pau dele da minha boca e sorri exageradamente, mostrando os meus dentes pra ele.

Ele franziu as sobrancelhas por um segundo, semicerrando os olhos pra mim com desconfiança, mas eu apenas voltei bombear o seu pau com a minha mão com uma expressão angelical.

Eu segurei a sua perna pra suporte, apertando e voltando a colocar o seu membro na minha boca e levando ele alguns centímetros mais fundo.

O James gemeu, a sua mão apertando o meu cabelo e envolvendo o mesmo no seu pulso.

- Você fica tão linda com o meu pau na sua boca, diabinha. - Ele elogiou e empurrou o seu quadril, forçando mais centímetros dentro da minha boca. - Você aguenta tudo?

Como resposta, eu levei mais do seu pau pra dentro da minha boca enquanto relaxava a minha garganta.

O James gemeu baixinho e eu comecei a chupar ele com mais intensidade quando senti o seu pau pulsar na minha boca.

Eu usei a minha mão pra masturbar o que não cabia na minha boca enquanto apertava as minhas pernas.

O James começou a foder a minha boca.

A sua mão livre segurando a minha mandíbula enquanto o seu pau entrava e saia dentre os meus lábios avermelhados e inchados.

Eu observei com atenção a sua expressão, enquanto as minhas duas mãos seguravam cada uma perna dele para suporte.

Doce, santo James.

Você acabou de ser completamente corrompido.

O James gozou na minha boca, o seu líquido quente deslizando um pouco pelo meu queixo.

Ele usou o dedão pra limpar a gota que escapou e colocou o mesmo na minha boca, me fazendo fechar os lábios em volta do dedo e chupar.

Fiz questão de morder o dedo dele antes de soltar, o que fez ele soltar uma pequena risada.

Com o mesmo dedão, o James fez carinho no meu lábio inferior enquanto mantinha o contato visual comigo.

continua...

O Inocente Aluno NovoWhere stories live. Discover now