XXXIII

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Capítulo não recomendado para menores de dezoito anos, mas este aviso de nada irá adiantar pois tenho certeza que vocês irão ler de qualquer forma.
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Aline

— Eu prometo que não deixarei ninguém fazer mal algum à você ou a Liz. - Enrico promete me dando um selinho.
— Obrigada, saber disso é importante pra mim. - respondo.
— Aceita uma taça de vinho? - pergunta indo até uma adega no canto da sala que eu juro não ter reparado.
— Sim.
Ele sorri, enche duas taças com o líquido e me entrega uma.
Em seguida, coloca uma musica internacional pra tocar e deixa a sala meia-luz.
Torço para que Liz não acorde.
Sinto frio na barriga quando ele se aproxima e morde levemente os meus lábios.
Seus olhos estão brilhando, os meus, acredito que também.
Após alguns segundos encarando um ao outro, Enrico me puxa para um abraço.
Ele cheira meu cabelo.
Beija minha cabeça.
Ficamos frente a frente.
— Você é o ser humano mais incrível que eu já conheci em toda vida. - ele diz baixinho, como se estivéssemos rodeados de pessoas, em seguida, beija meu ombro nu.
— Você também. - respondo após suspirar pelo toque.
Ele segura minha cintura, beija minha orelha e volta para o meu ombro.
— E eu sou louco por você. - diz com a voz rouca no meu ouvido.
Sorrio e não respondo nada.
A música se torna agitada ao ponto de dançarmos juntos.
— A bela dama me concede a uma dança? - pergunta fazendo reverências.
— Claro, príncipe. - entro na brincadeira.
Ele deixa nossas taças em cima da mesa de centro e dançamos calmamente pela sala, com direito a rodopios e muitos, muitos sorrisos.
A música acaba e eu me sinto extremamente a vontade para tomar uma atitude, com isso, desabotoou os botões da sua camisa deixando-a aberta, ele sorri.
Passo a mão por seu pescoço, desci para o peitoral, vou para o tórax e quando chego ao umbigo ele suspira, como se soubesse o que eu faria a partir dali.
— Posso?
Ele assente com a cabeça.
Desabotoou sua calça, descendo a mesma até o joelho.
Ele passa a mão pelo rosto, segura meus cabelos quando começo beijá-lo.
Minutos depois, invertemos. Ele tira o restante da minha roupa e me senta no sofá, ajoelha ficando na altura da minha vagina e sorri.
Arfei ao sentir seus lábios me tocarem.
O frio na barriga se instalou, e a sede para ter um pouco mais dele se fez presente.
Eu quis.
Ele quis.
E nós fizemos tudo que queríamos. Nos amamos como se não houvesse o amanhã.
E no ato eu pude sentir um pouco mais de amor por Enrico.

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Rolou! Amém? Amém!
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