🔥Enamorada y Herida🔥 - Refúgio y Dionísio (Concluído)

🔥 Cap 36 🔥

evora_ruffo
Toda sua gatona 😍

Refúgio: Nunca tive tanta certeza em minha vida...- disse lhe admirando - já não posso viver sem você Dionísio... não sabe a tortura que vem sendo essa casa sem você... quando me deito em nossa cama todas as noites... não te tenho aqui, comigo...

Dionísio: Desde que sai eu não sei o que é dormir...- suspirei - a tortura me consome e eu só consigo lembrar da nossa última noite juntos... de tudo que vivemos... sinto falta do seu calor... do seu corpo junto ao meu... dos seus braços entorno de meu corpo... eu venho Refúgio... eu volto meu amor... mas com uma condição.

Refúgio: A noite que você me engravidou - sorri tocando meu ventre - eu também não deixo de lembrar... todas as noites quando fecho os meus olhos... e eu do seu Dionísio... volta?...- questionei com o coração em mãos - qual condição?

Dionísio: Vamos zerar tudo a partir de agora... tudo será diferente... nosso amor será livre e leve...- lhe sorri - volto... mas... terá que se casar comigo Sra Ferrer...

Refúgio: Bem livre e bem leve...- lhe sorri largamente - eu caso... até agora mesmo...- disse acariciando seu rosto - te amo Dionísio...

Sorri largamente e emocionado ouvindo aquela pequena frase escapar involuntariamente por seus lábios, me fazendo o homem mais feliz de todo esse mundo. Aproximei meu rosto bem mais do seu, tocando meus lábios nos dela e lentamente fomos nos tomando. Era um beijo calmo, cheio de amor e cuidado. Um beijo inédito para nós dois.

Sorri correspondendo ao seu beijo e toquei seu rosto em uma carícia. Sentia tanta falta dele. Meu coração disparou e o olhei com amor.

Dionísio: Me desculpe... sei que está enjoada - sussurrei beijando sua testa - eu te amo Reh... te amo...- me deitei ao seu lado, lhe abraçando com cuidado.

Refúgio: Tudo bem meu amor...- disse sentindo seu beijo - não se preocupe...- sorri para ele e me agarrei ao mesmo, sentindo o seu calor - eu também te amo Dionísio... te amo meu docinho...- beijei seu rosto e me ajeitei melhor ali.

Dionísio: Vamos esperar até amanhã para darmos as notícias aos nossos filhos, está bem? Não vamos atrapalhar o dia do Henrique... por falar nisso, não é melhor voltarmos? Você se sente bem?

Refúgio: Está bem... até porquê a noite é dele...- lhe sorri - é... daqui a pouco já viu não é?... vão todos pensar que você me sequestrou...- brinquei e sorri me levantando - vem... vamos lá para baixo.

Dionísio: É... dessa vez eu não sequestrei - ri me levantando - estão ocupados, nem deram a nossa falta, você vai ver - me aproximei da porta e quando tentei abrir não consegui - ué... não quer abrir? Mas... Refúgio onde está a chave da porta? Eu não me lembro de ter fechado quando entrei com você.

Refúgio: Não mesmo...- ri e parei ao seu lado - como assim não abre Dio? - questionei e tentei abrir - eu não sei... você quem fechou a porta... era para estar na fechadura... e agora?... a reserva não tá aqui no quarto.

Dionísio: Eu não fechei, nem tinha como, estava te ajudando, esqueceu? Quem fez isso... tem alguém aí? - questionei batendo na porta - tem alguém? Estamos trancados - chamava tentando fazer alguém nos ouvir - onde deixou a reserva? - a olhei como pude.

Refúgio: Deixei na mesa do escritório...- me aproximei da porta e bati - eeii... tem alguém?... Tina...- chamei com intuito de alguém nos escutar - e agora?

Dionísio: E agora estamos perdidos - balancei a cabeça rindo - MDS Refúgio... vamos perder o momento do nosso filho... quem será que fez isso? Nem precisava, conseguimos nos entender sem nem saber que estávamos trancados - gargalhei.