Eu lhe agradeço por ter cruzado meu caminho, você vem ganhando importância em minha vida, a cada dia que se passa. Eu sou o tipo de pessoa ausente, eu posso até ficar dias sem aparecer, mas estarei aqui sempre que precisar, eu irei enxugar cada lágr...
¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.
Viviane narrando.
A crianças dormiram na minha cama, então tive que pegar um travesseiro e minha coberta e ir pro sofá.
Termino de ajeitar minhas coisas e alguém bate na minha porta. Vou até lá e abro.
Vivi: Oi.
Ele me olha de baixo pra cima e depois solta um sorrisinho.
Joca: E aí, Vivi. Suave?—me dá um beijo no rosto.
Vivi: De boa, Joca. Entra.
Ele entra e eu logo fecho a porta.
Joca: Cadê as crianças?—coloca o capacete em cima da mesa.
Vivi: Acabaram de dormir, tão lá na minha cama. Vou me virar aqui no sofá hoje.—rio.
Ele afirma com a cabeça e me olha novamente. Eu começo a ficar com vergonha por estar de pijama já, e meus pijamas são muito curtos.
Joca: Mó cena né?
Vivi: Hã?
Joca: O lance da minha prima. Vontade de matar o filho da puta.
Vivi: E como ela tá?
Joca: Malzona né. Vidote ficou lá com ela -se senta no sofá-
Vivi: Que droga. Eu desconfiava um pouco do Cj, mas chegar a esse ponto de levar outra pra cama da Ju, ele foi muito cuzão.
Joca: Foi. Vidote pegou ele, vai ficar com a cara roxa por uns bons dias.
Vivi: —rio.— As vezes parece que o Vidote é afinzão dela né. Tipo, ele protege muito. Ou é mais irmandade mesmo.
Joca: Aham. Bom, se rola ou não rola alguma coisa entre eles dois eu ainda não tô ligado. Mas que rola nós dois matar a saudade agora rola em.—diz olhando pra minha boca.
É, eu já fiquei com o Joca algumas vezes. Já até quis alguma coisa séria com ele mas ele é cachorrão, e não se amarra em uma só, então eu nem me iludo muito. Mas é impossível eu ficar perto dele sem ter vontade de beija-lo.
Vivi: Joca...
Ele me puxa pra perto dele e vem beijando meu pescoço.
Vivi: As crianças estão dormindo...
Joca: A gente não vai fazer barulho—leva a mão na minha bunda e aperta.— é só tu gemer baixinho.—morde minha orelha.
Eu me arrepio a cada palavra dele assim perto do meu ouvido.
Ataco seus lábios em um beijo e me sento em seu colo. Ele vai aumentando a intensidade do beijo e vai passando a mão por debaixo da minha blusa, então começo a rebolar devagar em cima de seu membro.
