No serviço

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Estava saindo de casa pela primeira vez de fralda. Senti uma certa emoção de estar usando fralda e ninguém saber. Mesmo tendo feito todos os movimentos na frente do espelho pra certificar que a fralda não iria aparecer por baixo do vestido, a impressão que eu tinha era que todos estavam olhando pra minha bunda de fralda. Mesmo assim gostei bastante. Lembrei dos vídeos daquelas garotas que deixam a fralda quase aparecendo em público. Acho esses vídeos excitantes. E ali estava eu, de fralda em público. De vez em quando, eu apalpava meu bumbum pra sentir o volume da fralda. Que delícia. Nunca pensei que usar fralda em público fosse tão gostoso assim.

Um detalhe. Não coloquei calcinha por cima da fralda. Parece que tira o encanto. Uso apenas fralda como roupa íntima.

Cheguei no serviço e já dentro do elevador começou a sensação de que estavam observando a minha preciosa bunda fraldada. Quando cheguei no andar da nossa equipe, as pessoas já vieram me abraçando e perguntando o motivo da minha falta no dia anterior. Inventei que estava passando mal e estava com suspeita de COVID, mas fiz o teste e deu negativo.

Nisso chegou Letícia, minha melhor amiga. Me deu um abraço tão forte que saiu um jato de xixi. Ainda bem que estava de fralda. Letícia era sempre muito alegre sacudindo sua cabeleireira black power. Era muito bonita e chamava a atenção com seu corpo escultural. Já veio querendo saber o motivo da minha falta, mas contei a mesma história do COVID. Não é porque era minha melhor amiga que eu iria, do nada, falar pra ela que eu estava usando fralda. Nem imagino qual seria a a reação dela.

Com esse pensamento doido, eu comecei a olhar cada uma das colegas e imaginar a reação delas se soubessem que uso fralda. Analisando as personalidades delas tinha certeza que seria de chacota e zuação na certa. Fui analisando uma a uma.

Mas quando cheguei na Sabrina, eu parei pra pensar melhor. A Sabrina é aquela gordinha fofa. Ela é hiper delicada e muito educada. Tenho certeza que no caso dela, ela agiria com empatia e seria toda atenciosa comigo. É sempre caladinha, mas sempre me recebe com um sorriso lindo. As vezes da vontade de apertar as bochechas rechonchudas dela.

Estava nesses pensamentos quando sinto a bexiga apertar e logo em seguida sinto o xixi encharcar a minha fralda com ímpeto. Mesmo ja tendo testado, eu fiquei com medo da fralda não suportar. Mas suportou, apesar que senti ela bem pesada. Acho que estava no limite.

A medida que o dia foi passando, eu fui ficando mais solta em relação a fralda. Comecei a não me preocupar tanto.

Mesmo assim eu peguei por três vezes, a Sabrina olhando pro meu bumbum. Talvez seja impressão minha. E também a fralda faz um barulhinho. Mas é um barulhinho muito gostoso. Será que a Sabrina escutou? Essas meninas mais quietinhas, costumam ter os sentidos aguçados. Apesar que, se ela soubesse, eu não me impotaria. Tenho certeza que não contaria pra ninguém e nem tiraria sarro com a minha cara. Pelo que conheço dela, ela seria muito carinhosa comigo.

Estava absorta nesses pensamentos, quando senti uma nova onda de xixi invadindo minha fralda. Na hora veio um pensamento: " vai vazar". Não vazou, mas a fralda ficou tão inchada e tão pesada que pensei que fosse estourar a qualquer momento. Nem ousei sentar. Peguei minha bolsa e fui direto pro banheiro. Fui andando com cuidado sentindo aquele volume entre as pernas.

Quando entrei na cabine do banheiro e levantei o vestido, eu levei um susto. A fralda estava enorme. Prendi a barra do vestido no decote dele mesmo. Apalpei a fralda sentindo todo o volume que ela tinha adquirido pelo meu xixi. Quando puxei a primeira fita, fez um barulho bem alto da fita descolando. Na segunda fita tentei puxar mais devagar, mas não adiantou nada. Continuou o barulho alto do mesmo jeito. Como não deu certo, a terceira e quarta fita, eu puxei normal, sem tentar disfarçar o som estridente. Não tem ninguém aqui mesmo, pensei. Quando puxei a fralda do meio das pernas, ela estava super pesada. Enrolei ela e prendi com as próprias fitas e joguei no cesto de lixo. Me limpei com alguns lenços umidecidos e tirei uma fralda nova da bolsa. Novamente aquele barulho de fralda sendo manuseada. Abri ela em cima do vaso, sentei e fui ajeitando. Logo que puxei as abas fui colando as fitas. E mais uma vez o barulho das fitas descolando e colando de novo pra ficar mais justinha. Pra completar, ainda produzi mais um barulho alisando as mãos na fralda, como se estivesse fazendo um carinho nela. Desci o vestido e já ia saindo quando vi a fralda usada nitidamente no cesto. Puxei um monte de papel higiênico e fui jogando por cima até tampar a fralda. Saí da cabine e fui me olhar no espelho, certificando que a fralda estava escondidinha. Fui lavar a minha mão e retocar o batom.

De repente, a cabine do lado da que eu estava se abre e lá de dentro sai a Sabrina. Meu coração até gelou. Será que ela identificou os sons como sendo de uma fralda sendo trocada? Na hora que ela saiu eu observei ela no espelho e vi ela olhando pra minha bunda. Mas desviou o olhar rapidamente olhando pra mim com um lindo sorriso falando:

- Oi Alice. Fiquei sabendo que estava dodói. Já melhorou?
- Já sim Sabrina. Obrigada por se preocupar.
- Gosto muito de você. A sua falta faz muita diferença aqui.
- Puxa... obrigada miguinha.
- Qualquer coisa, pode falar comigo que estou pronta pra ajudar viu.
- Vou lembrar heim - disse fechando o batom e colocando ele na bolsa.

Saí fazendo um sinal de coração coreano com os dedos. Ela fez o mesmo. " Que fofa" , saí pensando.

Depois de uns cinco minutinhos, a Sabrina saiu do banheiro. Durante o restante do dia ela conversou comigo mais que o natural. Não sei porque, mas fico fascinada com a Sabrina. É muito linda. Parece uma menininha. Tem a pele tão lisa e tão delicada. Além de tudo ela é muito inteligente e humilde ao mesmo tempo. Adoro estar perto dela, falar com ela. Por sorte nossas mesas ficam lado a lado num cantinho da sala. Em uma das nossas conversas ela disse:

- Sabia que comprei um carro?
- Sério? Nem sabia que tinha carteira.
- Tenho sim, e se você quiser posso te dar carona. Moramos no mesmo bairro.
- Uai menina, vou aceitar sim. Mas vou ajudar na gasolina viu.
- Não precisa Alice... onde você mora, é meu caminho mesmo.
- Eu sei, mas faço questão de ajudar.
- Só a sua companhia já me ajuda bastante - disse ela piscando aqueles olhinhos lindos.
- Aí Sabrina, você é um amor sabia ?!!!

Nisso veio chegando Letícia que tava escutando a conversa:

- Que chamego é esse aí de vocês duas hein...vou ficar com ciúme - disse ela cruzando os braços na nossa frente.

A história de Alice Onde as histórias ganham vida. Descobre agora