Minha vida

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POV Thaís

Estou simplesmente passada. Pensava que essas meninas de fralda só existiam na internet. Creio que sou a menina mais sortuda do mundo. Conhecer Maria foi a melhor coisa que me aconteceu esse ano.

Que menina linda. Parece uma modelo. E pelo que me contou ela seria mesmo. Que corpo é aquele. E que rosto mais lindo. Ela é toda maravilhosa. Ontem quando beijei ela eu fiz sem pensar, mas parece que ela gostou. Até me retribuiu o beijo hoje. Vou ficar o dia todo sem lavar o rosto, só pra continuar sentindo seu perfume delicioso.

Mas oque me deixa mais espantada é o fato de uma garota tão linda, usar fralda com o mesmo incentivo que eu uso. Ou seja, por puro prazer. Isso é maravilhoso.

Também estou analisando tudo oque ela me disse: se as pessoas não percebem que estou de fralda na rua, como não seria igual em casa? Além de tudo, tenho total privacidade em casa. A Tia Tatá é tão boazinha. Nunca mexeu nas minhas coisas. Não vou ter dificuldade em guardar algumas fraldas em casa. E em vista disso tudo, o tão sonhado 24/7 em fraldas está ao meu alcance.

Ao sair de fralda hoje do meu serviço, saindo da minha zona de segurança, me sinto motivada a continuar. Tá sendo uma experiência como nunca tinha tido antes. O fato de estar de fralda no meio de todos me dá uma adrenalina e um prazer sem tamanho. Me sinto livre, solta, e várias sensações juntas que não tenho palavras pra explicar. Está sendo simplesmente maravilhoso. Estou amando. Andar em público sentindo o volume da fralda é algo surreal. Ainda sabendo que a qualquer momento posso fazer xixi ou cocô sem me preocupar com quem estiver do lado. Ao invés de ir direto pra casa, eu fui fazendo hora entrando em várias lojas atoa. Só pra estender o prazer de andar de fralda em público.

Deixei a fraldinha aparecendo acima do cós da calça e uma blusa de malha tampando. Fiz assim pra ficar igual a Maria, Sabrina e Alice. Só tomei um cuidado ao subir no ônibus. Pois pode ter alguém conhecido. Nunca se sabe.

Quando desci na estação Pampulha, uma mocinha veio me pedir uma informação bem na hora que estava fazendo xixi. Expliquei oque ela queria saber, sem interromper meu xixi. Foi uma experiência legal.

Peguei o segundo ônibus. Depois de alguns minutos desci na padaria de sempre. Estava acostumada a passar lá todos os dias. Mas nesse dia parecia tão diferente. Se essas meninas soubessem, pensava.

Cheguei em casa. Entrei e minha tia me cumprimentou como sempre.

- Bom dia dia, minha menininha. Como foi seu serviço?
- Bom dia titia. No serviço foi legal. Conheci a Maria.
- Maria?
- É uma moça que se hospedou lá.
- E porque ela é tão legal?
- Ela é diferente, tão simples e cativante.
- Sei - disse minha tia num tom negativo.
- Titia, pensa numa moça bonita.
- Ai, ai - exclamou revirando os olhos - ainda tá com aquela mania de gostar de mulher?
- Mania ? - comecei a rir - ai titia, isso não é mania. A gente gosta e pronto. Não tem como a gente escolher isso.
- Tem tanto rapaz bonito por aí...e você é uma menina tão linda.
- Uai...sorte da menina que ficar comigo então.
- Nossa menina, você não tem jeito mesmo.
- A senhora gosta de mim ? - perguntei abraçando ela por trás.
- Nem vou te responder essa !!! - disse me olhando de rabo de olho.

Dei um beijo na bochecha dela e fui pro banheiro falando:

- Vou tomar um banho e dormir um pouquinho.
- Melhor mesmo.

Logo que entrei no banheiro eu tirei toda a roupa ficando só de fralda. Quando ia tirar a fralda, eu parei um pouquinho e fiz mais xixi nela. Não ia desperdiçar uma fralda que já ia ser descartada. Fiz um xixi longo e gostoso na fraldinha deixando ela super pesada. Sentei em cima da tampa do vaso sentindo ela bem molhada e fazendo aquele barulhinho de quando está cheia. Tirei ela com tranquilidade e em seguida tive a visão daquela fralda ensopada. E saber que foi o meu xixi que molhou ela, me dá um certo contentamento. Enrolei ela direitinho formando um pacotinho e prendendo ela com a própria fita. Tomei um banho gostoso e quando fui sair do banheiro enrolei o pacotinho de fralda na toalha. Chegando no quarto coloquei outra fralda lembrando da Maria me dizendo que posso ser 24/7. Coloquei uma bermudinha folgada e uma camisetinha e fui dormir.

Acordei com minha tia me chamando pra almoçar. Quando fui levantando, senti a fralda e veio aquele contentamento de estar usando em casa ao lado da minha tia. E estou mais tranquila em relação ao perigo dela ver. Estou bem comportadinha e não tem nada aparecendo. No serviço eu fico mais a vontade, já que algumas meninas que trabalham mais próximas a mim, sabem que uso fralda. Almocei e deitei mais um pouquinho. Gosto dessa deitadinha depois do almoço.

Resolvi dar um passeio pelo bairro mesmo. Passear de fralda pelo bairro é uma delícia. Sentia a fralda bem gostosinha. Passando em frente a uma farmácia, acabei tomando uma decisão. Como iria usar fralda direto, teria de ter algumas fraldas em casa. Tem um lugarzinho no o meu quarto que cabe muitas fraldas. Entrei na farmácia com os olhos já procurando a estante das fraldas adultas. Achei fácil. Procurei as mais em conta e comprei um pacote. Como estava empolgada resolvi comprar pomada anti-assadura e talco. Depois de pensar um pouquinho resolvi levar lenços umedecidos pra eventuais emergências. Comprei e coloquei tudo dentro da minha mochila. Fiquei super feliz com minha compra. Estava definitivamente vivendo o meu 24/7 que tanto sonhava. Achava que seria algo distante ou a longo prazo.

Estava compenetrada em meus pensamentos quando senti uma dorzinha na barriga. Não dei muita importância, até que foi se intensificando. Como eu estava disposta a viver dependente das fraldas cem por cento, resolvi fazer tudo na fralda ali na rua mesmo. Dei uma paradinha em frente uma vitrine e fui enchendo a fralda lentamente. Sentia meu cocô saindo e enchendo minha fralda e sendo espalhado pelo meu bumbum. Que sensação gostosa. Liberdade. Pra que banheiro? Nada de ficar apertada em filas enormes. Simplesmente solto tudo e está tudo resolvido. Sem complicação. Depois de terminar todo meu cocô sentindo a fralda super cheia, eu começo a andar. Outra coisa deliciosa. Sentia o cocô revirando dentro da fralda. Era a primeira vez que fazia isso na rua. As vezes fazia no serviço, mas lá eu tenho vários banheiros pra me limpar. Na rua não. Tenho de continuar cagada. E estou me sentindo ótima com essa obrigatoriedade. O fato de não ter outra alternativa a não ser continuar cagada me dá um prazer danado. E dessa mesma forma resolvo lanchar. Entro eu uma lanchonete e peço uma empada e um refresco. Logo que sou servida, pego minhas coisas e sento. Outra sensação hiper deliciosa. Sinto meu bumbum amassando meu cocô e ele se espalhando por toda a minha bunda. Me sinto realizada. Sujinha, mas feliz.

Depois me levantei após terminar o meu lanche. Saí tranquilamente lembrando: preciso conhecer a Aline e a Sabrina. Pelo que a Maria me contou, elas devem ser maravilhosas. Enquanto andava soltei um novo jato de xixi na fralda deixando uma bagunça enorme nela.

Enquanto ia pra casa tentava detectar algum cheirinho suspeito. Mas não senti nada. Cheguei em casa e passei pela minha tia. Ela simplesmente me chamou pra tomar o chá da tarde com ela. Resolvi compartilhar aquele momento com ela ainda sujinha. Depois de tomar o chá com biscoitos e jogar conversa fora, eu resolvi tomar o meu banho.

Antes de entrar eu peguei duas sacolinhas pra dispensar a fralda suja, do mesmo modo que fazia no serviço. Tirei a fralda e fiquei abismada com o tamanho da bagunça que eu tinha feito. A fralda ficou quase toda cagada. Quando olhei a minha bunda, eu fiquei mais abismada ainda. Tava toda lambuzada de cocô. Até na minha larissinha tinha cocô. Fui limpando com uns chumaço de papel higiênico e depois com a duchinha. Dispensei a fralda detonada num saquinho de plástico e dei um nó apertado e depois coloquei dentro de outra sacolinha e outro nó bem apertado. Tudo isso pra anular qualquer cheiro desagradável. No chuveiro eu dei o toque final e fiquei limpinha e cheirosa. Me enrolei na toalha como sempre e levei o saquinho camuflado por baixo da toalha. No quarto eu coloquei o saquinho atrás do balaio de roupa suja, no chão. No outro dia quando eu recolhesse o lixo (sempre sou eu que faço isso), eu colocaria o saquinho dentro do saco maior junto com tudo e levaria pra rua pro caminhão de lixo levar. Bem simples. Depois de sequinha resolvi usar minhas coisas recém adquiridas. Abri a fralda na cama, sentei em cima e passei a pomada em todas as dobrinhas. Depois, coloquei o talco. Que cheirinho gostoso. E por fim fechei a fralda deixando ela bem justinha. Vesti um pijaminha por cima de modo que não se percebia a fralda.

Depois fui no cantinho do quarto e puxei um pedaço do carpete revelando um alçapão. Puxei a tampa revelando uma espécie de baú. Descobri esse alçapão por acaso depois de um tempo que compramos a casa. Nunca contei pra minha tia sobre essa descoberta pois um dia poderia precisar dela. Esse dia chegou. Abri o pacote de fralda e arrumei elas lá dentro. Vi que cabia mais uns dois pacotes de fralda ali arrumadinhas. Decidi que no dia seguinte ia comprar mais. Fechei o alçapão e voltei o carpete pro lugar. Nunca alguém imaginaria que ali debaixo estava o meu tesouro.

Assim comecei a minha vida em fraldas cem por cento do meu tempo.

A história de Alice Onde as histórias ganham vida. Descobre agora