Apenas uma baguncinha

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POV Maria

Sabe aquela sensação de quando a casa está cheia de gente e vai todo mundo embora de uma vez, tendo aquela sensação de vazio? Felizmente isso não aconteceu pois o meu amor está aqui comigo. Fico olhando, olhando não, admirando a beleza e fofura da minha namorada e falo:

- Ei coisinha fofa, vem aqui, vem.

Tiro a chupeta da boca dela e dou um beijo caloroso acariciando sua fralda. Sinto aquele corpinho macio de encontro ao meu. Essa menina é de uma ternura e delicadeza sem tamanho. Da vontade de abraçar e não soltar nunca mais. Continuo a beijar. Beijo sua bochecha, sua boca, seu pescoço. Bem lentamente passo as mãos nas costas dela num abraço e encontro o zíper do vestido e vou abrindo ele aos poucos. Depois vou descendo o vestido dela até deixar ele cair no chão. Num segundo abraço tiro seu sutiã revelando seus seios grandes e firmes. Fico apreciando cada centímetros do seu corpinho lindo. Imediatamente me livro da minha roupa ficando apenas de fralda igual ela. Num novo abraço sinto suas pernas tocando as minhas, nossas barrigas coladas e meus seios apertados contra os dela me provocando arrepios de prazer. Ficamos ali abraçadas as vezes beijando outras vezes apenas abraçando a cariciando o corpo da amada. Aos poucos fui conduzindo ela pro meu quarto e deitei na cama puxando ela pra cima de mim. Depois virei ficando por cima. Sentei e me afastei e fui puxando cada fita da fralda bem devagar olhando ela com um olhar sedutor. Puxei sua fralda encharcada e joguei no chão. Fiquei boquiaberta vendo ela toda peladinha. Então ela sentou e num movimento (que mais tarde eu saberia que se tratava de Aikido) ela inverteu a situação me deixando deitada. Aos poucos ela foi puxando as fitas da minha fralda mordiscando o lábio inferior deixando ela mais fofa ainda. Depois tirou aquela fralda mijada e deitou em cima de mim. Sentir aquele corpo nú de encontro ao meu me arrancava gemidinhos de prazer. Então fizemos amor até o dia clarear. Em seguida dormimos grudadinhas e peladas. Nunca tinha feito um amor tão lindo e tão caliente como esse.

Acordei com ela abraçada comigo e seu rostinho repousando em meu peito. Dormia profundamente como uma bebezinha. Que coisinha mais linda. Não ousei acorda-la. Deixei ela no tempo dela. Apenas abracei ela sentindo um misto de amor e paixão. Voltei a adormecer.

Acordei algumas horas depois. Com os olhos meio fechados e pus a mão do lado procurando minha amada e não encontrei. Peguei o celular no criado mudo e olhei as horas: 13:42. Me espreguicei e escutei um barulhinho na cozinha. Levantei meio zonza e caminhei até a cozinha. Então eu vi aquela cena que nunca mais esqueceria. A Thaís peladinha arrumando a cozinha e quando vira vejo um lindo sorriso com minha chupeta na boca. Vou em sua direção e dou um tapinha na bunda pelada dela:

- Oque que a senhora pensa que está fazendo heim?
- Estou dando só uma ajeitadinha pra você, meu amor.

Ver ela falando tudo errado com a chupetinha na boca me deixa mais apaixonada ainda.

- Pode largar isso aí...vamos tomar um banho.

Ela me olha com um olhar safando gostando do convite. Larga tudo e me acompanha. Tomei o banho mais gostoso da minha vida. Nos ensaboavamos mutuamente. Sentia aquela mãozinha gordinha percorrendo todo meu corpo passando por todas as reentrancias e demorando nas mesmas. Tinha hora que quase caia desfalecida no chão do banheiro. Fazia o mesmo com ela simultaneamente. Ver o rostinho dela com aquela expressão de prazer me deixava mais excitada ainda. Foi um banho mais demorado doque o necessário. Acabamos saindo exaustas daquele banho. Nos enxugamos mais ou menos e caímos na cama jogadas de qualquer jeito. Ficamos ali por alguns minutos pra nos recompor.

Levantamos e fomos arrumar alguma coisa pra comer. Tinha muita comida da ceia ainda. Foi apenas colocar no prato e esquentar no microondas. Esquentamos o prato dela primeiro e depois o meu. Comemos peladas mesmo. Não estávamos animadas a vestir roupa. Durante o almoço nós extreamos nossas mamadeiras com refri. E ver a Thaís peladinha na minha frente é uma coisa que não tem preço. Toda depiladinha com seios fartos e bumbum redondinho que rebolava automaticamente quando andava. Toda fofinha. Era uma fofurinha ver o rostinho dela sujinho de pavê. Depois nos esparramamos uma por cima da outra no sofá. Estamos de boa quando escuto uma batida no portão e em seguida a voz inconfundível da Alice:

- Ohhh de casa.

Nos entreolhamos com olhos arregalados. Corri pra porta, abri um pouquinho e grito:

- Só um minutinho.

Começamos um corre corre em meio a uma crise de riso. Thaís apenas vestiu o vestido sem nada por baixo mesmo e virou de costas pra mim e puxei o zíper rapidamente. Eu vesti uma bermuda larga e uma camiseta. Passamos a mão no cabelo em frente ao espelho pra não ficarmos muito descabeladas e fui atender o portão. Lá estava a dupla inseparável: Alice e Sabrina.

- Entrem, só não reparem a bagunça.

Entraram e Thaís se apressou a dar os beijinhos cumprimentando as duas. Quando olhamos com mais calma vimos duas fraldas abertas jogadas no chão dois sutiãs no braço do sofá e um roupa jogada mais no canto. Thaís vendo aquilo se apressou em ir pegar as fraldas no chão e a roupa, mas quando abaixou o vestidinho subiu deixando seu bumbum pelado a vista. Mal tive tempo de abaixar a barra do vestido dela e disse instintivamente .

- Amorzinho...

Thaís percebendo o ocorrido corou na hora. As duas começaram a rir descontroladamente. Acabamos rindo também da situação.

- A festa foi boa heim - disse Alice nos olhando com carinha safada.
- Põe boa nisso - completou Sabrina.
- Ai meninas... vocês não achavam que a gente ia passar a noite jogando xadrez né.
- Só espero não ter atrapalhado nada.
- Não, de forma alguma. Só estávamos deitadas aqui vendo o tempo passar.
- Mas nós viemos aqui pra ajudar a arrumar a bagunça que deixamos ontem.
- Não precisava...eu ia arrumando as coisas aos pouquinhos. A Thaís até já tava arrumando, até eu interrompe-la.
- Imagino - comenta Alice com olhar desconfiado.
- Nós duas vamos dar um ajeitadinha aqui no quarto - disse pagando minha namorada pela mão.

Chegando no quarto eu joguei uma pants branquinha pra ela e disse:

- Veste essa... é mais rápido.

Ela vestiu e ficou linda com aquela fraldinha justinha. Tirei a bermuda e vesti uma também e recoloquei a bermuda logo em seguida. Fomos recolocando cada coisinha de volta ao seu local de origem. Depois fomos pra sala e depois ajudamos as meninas na cozinha que era o lugar mais caótico. Com a ajuda delas em pouco tempo tudo ficou limpinho e organizado.

Depois de tudo pronto fomos tomar um açaí. Em meio a conversa Thaís fala.

- Amor...minha mãe quer te conhecer.
- Ai...e agora? - respondo.
- Preocupa não...ela já aceitou mas mas quer te ver pessoalmente.
- Tudo bem...um dia tinha de acontecer isso né.
- Pode ser amanhã? Hoje a noite vou trabalhar. Amanhã estou com o dia livre pra ajudar ela a preparar alguma coisa.
- Não precisa amor.
- Vai tentar dizer isso pra ela - disse rindo.
- Amanhã a noite está bom pra mim, meu bem. Pode confirmar que vou estar lá.
- Vai comportada viu - advertiu Sabrina - a tia dela não precisa ver sua fralda.
- Olha a nova Sabrina falando gente - falou Alice.
- Nova Sabrina? - perguntou Thaís curiosa.
- Ah, você não falou pra ela ainda Maria.
- Falou oque? - perguntou Thaís mais curiosa ainda.
- Essas meninas são chatas, vem aqui - disse Sabrina pegando na mão da Thaís e puxou ela pro quarto.

Ficaram conversando baixinho lá. Enquanto isso Alice me ajudou a lavar as taças do açaí. Enquanto lavava a Alice me contou uma coisa engraçada.

- Acredita que minha irmã pensava que nós duas namorávamos escondidas ?
- Sério ?!!!
- A gente vivia juntas.
- Bem que eu pensava nisso as vezes... - revelei - você sempre foi muito bonita.
- Nossaaaaa - foi tudo oque ela conseguiu responder. E por fim falou - se tivesse me pedido em namoro eu acho que aceitaria. Você era a menina mais bonita da cidade.
- E oque você disse pra sua irmã?
- Disse que isso nunca aconteceria e que você era como uma irmã pra mim.
- Ai, que fofa - disse abraçando e dando um beijo na bochecha dela.

Depois vi as duas saindo do quarto conversando animadamente.

- Eu entendi o ponto de vista da Sabrina, mas não sei se vou fazer o mesmo.
- Não precisa amor - disse eu - gosto de você do jeitinho que é.

Nisso ela veio e me deu um selinho.

Ficamos as quatro lá em casa conversando até tarde. Infelizmente meu amor tem de trabalhar. Mas esse foi, sem dúvida, o melhor natal da minha vida.

A história de Alice Onde as histórias ganham vida. Descobre agora