A história de Alice

Novas experiências

No serviço tinha acabado de desenhar uma modelo com uma saia bem curtinha. Daí eu desenhei um fundinho de fralda aparecendo por baixo. Mostrei a Sabrina e começamos a rir. Então começamos a cochichar:

- Ficou bonitinha Alice.
- Você acha?
- Tá fofa...igual uma foto que alguém me mandou ontem.
- Aaahhhh, lindinha !!!
- Me mandou até uma foto hentai - disse ela rindo.
- Não sei porque, mas isso já tá me cheirando a zuação.

Quando vi a Letícia vindo em nossa direção, eu apaguei a parte da fralda no desenho imediatamente.

- Oque vocês duas estão cochichando aí heim?
- Nada de mais amiga - disse.
- De uns dias pra cá só vejo vocês duas grudadas uma com a outra. Tá rolando um clima aí?
- Não é nada disso, sua boba - disse Sabrina - É que a Alice tá me ensinando a desenhar.
- E desde quando você se interessa por desenho?
- Desde que a Alice me explicou que pra aprender a desenhar não precisa de dom e sim de treino.
- Isso mesmo - disse eu confirmando - e você vai nos ver grudadas bastante ainda, pois desenhar é um processo looooongo.
- Ai ai - disse Letícia se afastando e rebolando sua buzanfa.

Depois que a Letícia se foi eu disse: 

- Menina, além de linda , você é muito inteligente. De onde surgiu essa idéia?
- Pensei nisso na hora. Lembrei que você sempre me diz essas coisas sobre desenho.
- Agora vai ter que desenhar alguma coisa, senão ela vai desconfiar.
- Vou ter que ir no seu apê pra me dar umas aulas particulares - disse rindo.
- Vai ser um prazer te dar essas aulas !!!

Nisso Sabrina voltou e sentou. Logo que sentou, vi seu coletinho vermelho subindo revelando sua fralda. Como é linda. Agora sou eu que fico olhando a bunda dela. Quando ela olhou pra mim, eu dei um suspiro fazendo coraçãozinho coreano com os dedos e ela fez um biquinho naquela boquinha linda me mandando um beijinho.

Na hora do almoço estávamos juntas de novo.

- Você sempre troca sua fralda na hora do almoço? - perguntou Sabrina.
- Sim - respondi -  nessa hora ela já está cheia.
- Como é ser incontinente? - quis saber a curiosa?
- Vem uma vontade de fazer xixi, muito forte, e agente não consegue segurar. No início eu detestei. Mas graças a isso experimentei a fralda e amei. Nunca iria imaginar que usar fralda fosse tão gostoso assim.
- E como começou com as chupetas e mamadeiras?
- Sempre gostei. Usei até os meus treze anos, até que minha mãe me obrigou a parar. Mas depois comprei uma chupeta e usava escondida...ou pelo menos  achava que tava escondida.
- Como assim?
- Minha irmã fingia que estava dormindo e ficava me espionando.
- Nossa, e ela nunca falou nada pros seus pais?
- Acredita que ela gostava de me ver assim?
- Sério?
- E tem mais...as chupetas e mamadeira que tenho hoje, foi ela que me deu de presente.
- Uau, que irmã maravilhosa que você tem, amor.
- Ela adora me colocar fralda e me dar mamadeira.
- Menina, estou passada. Não foi atoa que gostei dela assim de cara.
- Ela também amou você, principalmente quando soube que você usa fralda também.
- Peraí - disse ela arregalando os olhinhos - não acredito que você contou isso pra ela!
- Calma amorzinho. Tá de boa. Ela adorou eu achar uma menina que gosta de fralda, igual eu.
- Aí, que vergonha. Com que cara que vou olhar pra ela agora?
- Com a mesma carinha linda de sempre!!!
- Ai ai - disse ela revirando os olhinhos.

Depois fomos pro banheiro pra trocar nossas fraldas. Agora sem me importar com o barulhinho característico da fita desgrudando da fralda. E em seguida, o barulho da fralda sendo aberta e ajeitada no corpo. A medida que ia identificando os sons, eu ia imaginando que era eu colocando a fralda na Sabrina. Depois imaginei ela colocando fralda em mim. Queria realizar esse sonho em breve.

Já trocadas e limpinhas, voltamos pra nossa mesa. Nunca o horário de serviço foi tão gratificante. Trabalhar ao lado da pessoa que mais amo, não tem preço.

Tudo correu tranquilo até a tarde, quando comecei a sentir uma dor de barriga apertada. A minha rotina é essa: levanto, tiro a fralda mijada, faço cocô, tomo banho e colocou outra fralda. Só que nesse dia, eu não tinha feito o cocô matinal. A dor foi apertando e depois parou. Fiquei despreocupada.

Já dentro do carro voltando pra casa demos
um selinho e seguimos nosso caminho. Com uns cinco minutinhos a dor voltou com o dobro de intensidade. A Sabrina percebeu e perguntou:

- Oque você tem, meu bem?
- Dor de barriga...
- Cólica?
- Não, é dor de fazer cocô mesmo.
- Então faz uai!
- Onde?
- Na fralda.
- Cê tá doida? Nunca !!!
- Então espera chegar no seu apê. Daqui até lá não tem nenhum lugar que dá pra eu parar pra você fazer.

E a dor foi apertando cada vez mais.

- Ai, ui, ufa! - resmungo já suando.
- Aí amor, acho melhor você usar sua fraldinha. Ela foi feita pro número dois também. Eu não me importo. Já fiz várias vezes.

Ela falou isso na maior naturalidade.

- Sério ?!!!
- Claro, tá normal...
- Ai, não aguento mais...

De repente escuto aquele som característico, tipo um "splosh", e sinto minha fralda enchendo descontroladamente. Não acredito que estava fazendo cocô na fralda. Sentia uma sensação estranha de prazer e vergonha ao mesmo tempo. E também um alívio imediato daquela dor dilacerante. Sentia o cocô saindo e invadindo minha fralda e esparramando debaixo do meu bumbum pois estava sentada. Só não entendia o porquê que eu estava sentindo prazer naquilo. Tava gostoso fazer aquilo. Como é possível? Olho pra Sabrina e levo minhas duas mãos tampando meu rosto:

- Nossa, que situação amor.
- Deixa disso, lindinha.
- Eu fiz cocô na fralda...
- Gostou?
- Hã?!!!
- Tava gostoso?
- Claro que não...eu tô toda cagada.
- Pode falar, meu bem!
- Como assim?
- Eu já fiz isso várias vezes. Sentiu uma espécie de prazer?
- Como você...
- Não precisa esconder nada de mim Alice. Eu te amo. Pode confiar em mim.
- Eu senti sim...mas, é estranho.
- A primeira vez é assim mesmo. Depois você acostuma.
- Nossa, ainda bem que tenho você. Eu pensei que tava ficando doida.
- E quem disse que nós não somos doidinhas? - disse rindo.
- É mesmo né...somos bem maluquinhas.
- E só pra você não se sentir mal, vou fazer uma coisa.

Vi ela fazendo uma carretinha e em seguida escutei o mesmo barulho na sua fralda..."splosh".

- Pronto, agora estamos iguais.
- Não acredito que você também fez cocô na fralda.
- Fiz sim...agora estamos as duas cagadas.