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Viviane

A festa ainda rolava e a maioria do povo ali tava bêbado já, eu dei uma cortada na bebida porque estava ficando super alegre já, sou fraquíssima pra bebida.

Olhei pra Camila que conversava com o Boquinha, ela até parecia interessada. Mas ela tem esse jeito de parece que estar meio afim, na real nem de homem a garota gosta. Tudo bem que essa é tão ruim que nem de mulher gosta, ela gosta é do sexo.

Jogador: vai ficar aí? Sozinha?

Viviane: tô observando as pessoas.

Jogador: única sóbria da nisso, quer beber não? —me ofereceu o copo e eu neguei.

Viviane: trabalho pela manhã, nem da.

Jogador: a lanchonete só abre às 11hr pô, tô ligado.

Viviane: insistente demais. —revirei os olhos.

Jogador: só quero finalizar o que a gente começou. —sorri de lado— coe não tá afim, também? Você tava entregue tanto quando eu na hora do beijo.

Olhei pra cara dele, que me olhava com a maior cara de cachorro no cio, doido pra transar. Ele se aproximou pelas minhas costas e colocou a mão na minha cintura fazendo com que nossos corpos ficassem mais próximo a ponto de eu sentir tanto a peça na cintura dele, quanto seu pau roçando em mim.

Viviane: se afasta, garoto. —falei vendo ele afastando meu cabelo do meu pescoço e chegando próximo a minha orelha.

Rolei com meus olhos em busca da Keila e vi que ela estava agarrada no pescoço de um menino.

Jogador: te espero lá fora, na moto. —disse assim e saiu.

Recuperei minha postura e fui até da Camila.

Viviane: tô partindo, tá? Fica suave que eu vou sozinha. —eu não tinha nada a perder, né?

Camila: tá. Keila sabe que se tá saindo com ele? Avisa se não ela vai fazer aquele show.

Passei pela Keila e falei no ouvido dela que iria ali com o jogador e perguntei se tinha problema, ela negou e eu sai vendo ele encostado na moto.

Jogador: sabia que iria vim, morena. Sobe aí na moto.

Ele subiu e eu fui atrás segurando na cintura dele, nem sabia pra onde ele tava me levando, mas com certeza não era pra minha casa e nem pro parquinho de diversão.

Chegamos numa casa e a gente logo começou a se beijar. Mas nós afastamos e ele me pegou no colo, subimos a escada enquanto ele falava um monte de besteira no meu ouvido.

Joguei ele na cama e sentei por cima começando a roçar no pau dele. Arranquei o shorts que ele estava, o bonito já tinha feito até o favor de tirar a camisa. Fiz uma trilha de beijos até a parte da cueca dele, isso enquanto eu passava minha mão apertando o pau dele sobre a cueca.

Na hora que senti a ereção dele, arranquei a cueca e caí de boca, escutei ele gemendo baixinho e senti uma mão segurando meu cabelo num rabo de cavalo. Logo ele me puxou pra cima e me ajudou a tirar o vestido devagar.

Fiquei molinha molinha, pernas até bamba. Bofe deu o nome na chupada realmente, e eu até gozei na boca dele. Na hora que ele foi meter o pau, nem precisei dizer nada e ele já colocou a camisinha e mandou eu ficar de quatro.

Empinei a bunda igual uma puta profissional, aquilo né mores, quase virgem sim, desinformada jamais!! Ele enfiou o pau com força e eu soltei um gemido alto, joguei a cabeça pra trás quando o Jogador puxou meu cabelo com força enquanto metia rápido.

O bofinho realmente sabia fazer de verdade, minha bunda a essa altura já deve estar toda vermelha com os tapas que ele tava. Nem demorou muito e eu já tinha gozado no pau dele todinho. Como ele não tinha chegado no orgasmo, eu fiquei por cima e comecei a sentar, quicar, representei igual! Quando ele falou que ia gozar, eu aumentei o ritmo e ele apertou meu pescoço, arranhei o abdômen dele e logo senti seu orgasmo dentro de mim.

Ele tirou a camisinha, amarrou e jogou no lixo do banheiro, e eu lá largada na cama. Sorri vendo ele vim por cima e beijar minha virilha até chegar na minha buceta e ele começar a me chupar, apertei o lençol da cama e comecei a me contorcer. Ele ficou me chupando até sentir que eu gozei, minhas pernas não tinham mais forças algumas, 3 orgasmos.

Fiquei de quatro na frente dele e comecei a chupar, passei a língua só na cabecinha enquanto olhava fixamente pra ele. Eu chupava o que dava e o que não dava, masturbava. Chupei as bolas dele, ouvi ele gemendo abafado o que me deu mais tesao, passei a língua por todo comprimento do pau, fiquei nessa até ele gozar tudinho na minha boca e eu engoli sem fazer careta, óbvio.

A gente se jogou na cama e eu estava suada demais, os dois estava né.

Viviane: pega um copo de água pra mim. —ele me olhou rindo e ignorou— é sério, tô morrendo de sede.

Jogador: vou tomar um banho, fica a vontade e vai na cozinha.

Viviane: folgado cara.

Quarto estava com cheiro de sexo, ele saiu pra tomar banho e eu me senti a vontade e abri as janelas pra sair o cheiro, coloquei a roupa e desci e tomei um copo de água, aproveitei e meti o pé pra casa. Eu conhecia cada canto desse morro, inclusive aonde estávamos, único problema é que era 5hr da manhã, fora isso tava tudo de boa.

Como não era fim de semana, a rua estava deserta. Eu com o cu na mão, mas fui caminhando. Já até preparei o psicológico quando ouvi barulho de moto, achei que ia ser assaltada.

Jogador: se é toda louca caralho, saiu sozinha essa hora. Sobe que te levo embora. —falou com a cara super fechada e eu subi na moto— mesma casa?

Viviane: é. —falei seca.

Ele acelerou com tudo e eu quase voei pra trás, então segurei na cintura dele. Em pouco tempo cheguei em casa.

Jogador: próxima vez que for sair avisa ou vê se é seguro na rua, pelo menos.

Viviane: valeu pela carona. —virei de costas e senti ele puxando  meu cabelo de leve, então virei de volta— que foi?

Jogador: só isso aqui.

Ele puxou meu braço e fez com que eu chegasse perto da moto. Senti ele me dando um beijo, lento e gostinho. Me afastei e dei um selinho nele.

Jogador: a gente se esbarra por aí.

Nem disse nada, apenas entrei em casa e tomei meu banho, deitei na cama, a noite tinha sido maravilhosa mesmo, puta merda.

Destino traçado Where stories live. Discover now