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Viviane

Viviane: isso! Nao para. —mordi meus lábios e revirei os olhos.

Sentir o Ruan me chupando com vontade como se não houvesse o amanhã é uma das melhores coisas. Pra melhorar mais ainda o filho da puta me penetra com um de seus dedos e como resposta eu contrai.

Sua boca na minha intimidade, me invadindo, sugando, chupando e mordiscando deixa as minhas pernas moles e trêmulas.

Não consigo nem ao menos conter meus gemidos, dando a ele mais ainda a satisfação de ver eu sentindo prazer. A combinação do entra e sai de seus dedos em mim e o movimento que sua língua faz é demais pra mim. Arqueio as minhas costas e jogo a minha pélvis com força na direção de sua língua, que está circulando meu clítoris de um jeito que puta que pariu, me falta palavras.

Minhas pernas começam a tremer com a intensidade do meu orgasmo. Ao sentir que eu gozei achei que finamente teria ele dentro de mim, afinal eu estava sedenta por isso, precisava sentir ele me fodendo com força e lá no fundo. Mas não, ele continuou com a mão apalpando meus seios e continuou me chupando, dando oportunidade a outra onda de prazer.

Fiquei por cima dele e deslizei a minha mão sobre seu pescoço e fui descendo até seu abdômen e então cheguei aonde queria. Há tanto tesao acumulado nesse quarto, que da pra sentir o cheiro.

Viviane: agora eu vou te fazer relaxar. —falei e não dou chance dele dizer mais nada, deslizo a mão até o cós da cueca dele e de uma vez a puxo, liberando seu pau grosso e grande.

A visão daquela cabecinha rosada e toda melada, ainda mais com aquelas veias inchadas pelo seu comprimento, faz com que minha boca salive.

A respiração dele estava ofegante enquanto eu abocanhava aquele delicioso pau, ele joga a cabeça pra trás e geme meu nome com a voz rouca.

Com uma mão acaricio suas bolas e com a outra eu intensifico a chupada, subo e desço por toda a extensão, o deixando maluco e suas mãos nessa altura já estava em meu cabelo, segurando com força.

Fiz movimentos circulares com a língua em sua cabecinha e o masturbou forte com a mão. Então eu desço minha boca de uma vez só, deixando seu pau tocar em minha garganta.

Jogador: porra, assim eu não aguento.

Tiro seu pau da minha garganta para recuperar o fôlego e desço até suas bolas e as sugo com vontade. Deixei a minha língua subir lentamente por uma linha que vai das bolas e passa por toda extensão e depois abocanhei o pau de novo com profundidade, ele ergue seu quadril em um vai e vem rápido fodendo a minha boca.

Refiz esse processo várias vezes até que senti a minha boca sendo preenchida pelo gozo dele.

Ele me puxou pra cima e me posicionou de quatro do jeito que ele gosta, deixando a minha marquinha recém feita em destaque.

Jogador: adorei a marquinha. —ele me deu um tapa com força me fazendo gemer.

Ele se posiciona atrás de mim e eu sinto seu pau bem colado na minha intimidade. Ele deita o corpo dele um pouco sobre o meu me deixando confusa, mas logo puxa meu cabelo com força me fazendo gemer ainda mais, esse filho da puta me deixa maluca ao ponto de amar um sexo agressivo.

Jogador: você é a minha puta. —disse rouco no pé da minha orelha, o que fez com que eu ficasse mais molhada ainda.

O Ruan agarra a minha bunda com as mãos e aperta com força soltando um tapa bem forte logo depois.

Sem nenhum aviso ele coloca a sua língua na minha boceta novamente, mas logo se afasta me deixando com um gostinho de quero mais.

Empino mais a bunda e apoio meus cotovelos no colchão, ouço ele abrindo a camisinha, logo suas mãos já estão segurando minha cintura bem firme e sem demorar sinto seu pau todo dentro de mim.

Puta merda, que sensação gostosa!

Nós dois estávamos louco de tesao, ao ponto que estávamos gemendo descontroladamente. Quando ele viu que eu me acostumei com o seu tamanho em mim, ele começa a me foder do jeito que eu gosto, com força e fundo.

[...] Sai do banho com as minhas pernas meio bamba ainda, eu o Ruan mal ficamos no baile, saímos de lá era 4h da manhã e agora já são 9h passamos todo esse tempo transando, matando a saudade dessas semanas longe.

Se descansamos 1h foi muito, a pepeca aqui até ta pedindo arrego, se fosse depender dele, estaríamos transando ainda. Mas não da não, tô morta e preciso dormi!!

Deitei ali na cama ao lado dele e fechei os olhos sabendo que não teria muito tempo de descanso.

(...)

Terminei de me arrumar e desci, Ruan estava todo pronto pra irmos na casa da Michele, ia ter um churrasco por lá e até minha vó já tinha chego.

Viviane: tô com sono. Tô nem afim de sair da cama.

Jogador: você fala isso, mas daqui a pouco ta bebendo, conheço. —eu ri.

Chegamos de mãos dadas na casa da minha sogra, o som já estava tocando no talo, o cheiro de churrasco na casa toda.  Quando saímos lá fora vimos que até na piscina já tinha gente.

Michele: chegaram atrasados hein.

Cris: deviam ta se reconciliando depois de tanto tempo brigados.

Luana: Viviane comeu peru de natal a noite toda.

Jogador: papo feião esse aí! —disse e se afastou indo em direção aos moleque.

Viviane: vocês racham com a minha cara!  —elas riram.

Fui fazer meu pratinho toda esfomeada, quando acabei de comer peguei uma cervejinha pra beber.

Viviane: oi neném da dinda, seu gostoso. —peguei ele no colo— você é um gostoso meu deuzi, a dinda ama tanto. —fiz voz de bebê e deu um beijo no pescoço dele.

Maya: sorriso banguelo mais lindo. —concordei.

Esse bebê é a coisa mais perfeita gente, amo demais meu afilhado.

A tarde toda foi só a gente, uma coisa família mesmo. Curtimos bem tranquilas e eu nem bebi muito, porque hoje ainda tinha baile na favela vizinha e é óbvio que a gente ia né.

Destino traçado Onde as histórias ganham vida. Descobre agora