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Jogador

Luana meteu pé pra casa que eu nem vi, tava doidão já. Chapei legal hoje, fazia tempo que eu não ficava desse jeito.

Pt: aí caralho, tô doido pra ir pro QG com alguém, papo. Boquinha egoísta pra porra, levou duas loiras gata pra caralho. —falou rindo.

X2: quem? —ignorei a presença dele ali.

Não tava de boa com ele não, tô ligado que ele já sabe que eu sei, mas não foi homem de chegar em mim e assumir as parada, vou fica só observando, vou catar aqueles dois na curva e vão se foder legal!

Pt: tua prima otario, e a Maya.

Jogador: aquela baixinha pequena?

Pt: ela mermo.

X2: filho da puta esse Boquinha —falou puto— garota era lésbica e virou hétero assim? Toma no cu.

Quando digo pra Luana abrir o olho com essas mina daqui, é por isso. Nenhuma vale um real, papo. Aquela Maya tem a maior cara de bestinha, jamais ia pensar que ela faz logo a 3, tem idade da minha irmã porra.

Baile pra mim já tinha dado, tinha mais quase ninguém, nenhuma mulher bonita, tudo comida repetida.

Tava cansado, guiei logo pra casa da minha coroa, tenho meu cantinho lá, sempre que quero, eu durmo lá.

Jogador: fé pra vocês aí, bom fim de baile.

Pt: já vai, irmão?

X2: maluco tomou 4 bala e quer ficar no baile até as 14hr porra.

Pt: como que vou embora e ficar assim? —falou dançando e eu neguei.

Jogador: arruma uma pra dar a última forma legal —fiz toque com ele— boa.

Subi na minha moto e parti, a casa era aqui do lado mermo, mais perto do que a minha casa.

Entrei no meu quarto e vi uma garota deitada, tendi caralho nenhum. Cheguei perto e vi que era a Viviane, que porra é essa?

Peguei uma peça de roupa e tomei um banho, entrei no quarto da Luana e ela tava na cama dela, imaginei que a menina não dormiu no mesmo quarto, porque a cama da Luana era de solteiro e a minha de casal.

Até pensei em ser cavaleiro e ir dormi no sofá, mas meu cu que eu ia dormi naquela porra dura. Deitei na cama ali do lado dela, mas tava afastado.

[....] acordei sentindo uma perna e um braço na minha cintura, me mexi devagar tentando não acordar essa garota.

Viviane: aí caramba. —acordou toda assustada.

Jogador: grita não, tá cedo ainda.

Viviane: me desculpa de verdade, eu não queria te abraçar e nem dormi na sua cama —falou toda perdida se levantando— a Lua disse que você não morava aqui, disse que o quarto era livre.

Jogador: fica suave mina, já transamos, dormimos juntos, pra que todo esse estresse? —falei calmo— tô com maior sono e tu berrando aí.

Viviane: eu preciso ir embora. Sua mãe tá aqui, ela vai achar que sei lá, a gente transou.

Caralho, ela não ia calar a boca não? Acabei de acordar, puta que pariu.

Puxei ela pela cintura e dei um beijo na boca dela, só assim pra ficar quietinha.

Jogador: se fica bem melhor assim.

Viviane: assim como?

Jogador: quietinha, bebê.

Viviane: sem graça. —sorriu falsa.

Puxei ela pra cima de mim, ficamos nos encarando por alguns minutos, até ela tomar a iniciativa e me beijar de novo.

Segurei a nuca dela e aprofundei nosso beijo, minha mão já passava pelo corpo todo. Tirei a camisa dela e fiquei de cara com os peitos dela, coisa perfeitinha.

Empurrei ela pra baixo e fiquei por cima, arranquei o shorts dela e já joguei a calcinha longe, comecei a chupar ela que se contorcia toda e tentava não gemer muito alto.

Viviane: aí caralho, continua.

Penetrei dois dedos enquanto continuava chupando ela. Na vez dela me mamar, a garota representou legal, fez um trabalho lindo que eu até gozei na boca dela mesmo.

Ela sentou com força e fez uma carinha de dor, mas depois de umas sentadas, sua expressão mudou totalmente e começou a ser de satisfação. Ao mesmo tempo que ela me satisfazia, ela sentia prazer junto comigo, por isso nosso sexo era bom pra caralho.

A gente ficou na maior putaria dentro desse quarto durante umas 1hr, fizemos até mais de uma vez.

Jogador: vou tomar banho, se vem?

Viviane: sua mãe me ver assim ela vai achar que sou uma oferecida. —eu ri.

Abri a porta do quarto e a dona Michele tava conversando com a Luana ali na porta, as duas olharam pra dentro do quarto e a Viviane ficou com a cara vermelha na hora.

Michele: tá fazendo o que na minha casa, garoto? —me olhou.

Jogador: coé coroa, tô ligado que você se amarra quando venho pra cá, sente maior saudade.

Michele: sinto mesmo, mas só vem quando tá bêbado.

Jogador: vou tomar meu banho se não a senhora começa com os drama. Tem toalha lá?

Michele: não tomou banho ontem? —assenti— então usa a de ontem, tem empregada pra lavar 15 toalhas por dia não.

Catei minha toalha que tava jogada lá no quarto e fui pro banheiro, passei sem nem olhar pra cara da Luana, ainda tô com ódio dela.

Michele: não demora, Ruan. Temos que conversar.

Já sabia que ela ia encher meu ouvido de linguiça.

Destino traçado Onde as histórias ganham vida. Descobre agora