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- 𝑱𝒐𝒔𝒉 𝑩𝒆𝒂𝒖𝒄𝒉𝒂𝒎𝒑 -

- ela vai ficar no hospital enquanto nós cuidamos do caso da Savannah. Vamos tentar fazer as coisas direito para não demorarmos mais do que uma semana, por favor.

- você vai mesmo deixar a garota internada no hospital enquanto nós vamos resolver esses assuntos? - Noah perguntou. -

- foi uma opção dela, Noah. Ela não se sente bem e quando chegarmos ela quer estar plena para participar no resto dos negócios. Você sabe que Any Gabrielly jamais aceitaria ficar internada num hospital, se estivesse bem.

- talvez isso sirva para você entender que ela faz falta. - Bailey deu de ombros. -

Estranhamente, o meu coração está apertado. Estou com a companhia dela há dois meses, nunca passei um dia inteiro sem as suas birras, sem brigas e sem deboche.

- eu concordo. - King falou calmo. - então a Savannah fica aqui a dar notícias da Any?

- exatamente. - confirmei e então fui até ao quarto dela para ver se arrumou a mochila, ela ficará entre quatro dias a uma semana, no hospital. -

Não pensei que a fosse ver assim, tão doente, do jeito que ela está.

- obrigado por ter arriscado isso, para salvar a minha vida. - puxei a sua cintura e beijei os seus lábios com um certo carinho. - vai fazer croché para se entreter? - zoei. -

- não! Vou ver vocês pelas câmaras da casa que vão ficar. - ela debochou da minha cara. -

- sonhou alto. - resmunguei e então segurei na sua mochila deixando apenas no meu ombro direito e abracei a sua cintura. -

- vamos sentir saudades suas. - Noah abraçou a morena. -

- você faz o Joshua ser legal, partiu ver o idiota mal humorado a semana inteira. - Krystian debochou. -

- se cuida moreninha. - Bailey abraçou o corpo da garota que sorriu entre lágrimas. -

- amo vocês, seus cornos! - ela sorriu fraco e se afastou. -

- chega dessa palhaçada! Tudo agarrado a você! - reclamei e ela riu. -

Então dirigi até ao hospital e subimos até ao outro piso, any estava a abraçar o meu braço enquanto esperávamos pelo médico que vai ficar responsável pela observação dela. Então eu levei a minha mão até à sua nuca e acariciei sem destruir a finalização dos seus cachos.

- olha aqui para mim. - pedi e ela moveu o rosto para me olhar. - se por acaso.. você tiver alguma crise, me ligue até eu atender, não importa se vou estar aqui ou ali, me ligue tá bom?

- tá bom.. - ela sorriu fraco e segundos depois um homem se aproximou de nós. -

Ele deu algumas informações e depois pediu para ela o seguir até ao quarto, antes disso, eu lhe entreguei a mochila dela e abracei a garota.

- gosto muito de você, grudinho. Não se esqueça de iluminar esse hospital igual você ilumina a nossa casa, cuide de você.

- também não te suporto. - ela brincou e encostou os nossos narizes. Beijei mais uma vez os seus lábios, com a saudade a invadir o meu peito de forma estranha. - não quebre a sua cara inteira, ela até que é bonita.

CRIMINAL HEARTS - beauanyOnde as histórias ganham vida. Descobre agora