35 - Capítulo

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    POV Freen


Becky tirou a camiseta que eu estava usando com urgência, ela parecia não estar com muita paciência pra esperar, ela estava usando uma camiseta minha, e eu tratei logo de tirar, quanto menos pano, melhor. Minhas mãos começaram a vagar por todo o seu corpo, por sua pele macia e quente, a respiração descompassada, fazendo seu peito subir e descer, a pele levemente morena, com um cheiro magnifico e inconfundível, passei meu nariz do seu rosto até sua barriga, ela se arrepiou e eu terminei com um pequeno beijo. Subi meus olhos e ela me olhava, suspensa por seus cotovelos, seus seios, cobertos por um sutiã preto, ainda desciam e subiam rapidamente, usei da minha língua e senti o sabor que ela tinha, minhas mãos foram de encontro as laterais de seu shorts e eu puxei lentamente, aproveitando a visão da personificação de Afrodite que Becky é, as belas coxas, sua parte íntima era coberta por uma pequena calcinha também da cor preta, eu fiquei de joelhos na cama pra poder observar melhor o corpo dela, ela passou o pé do meu busto e o desceu até meu shorts e fez uma pequena pressão, ela sorriu safada e eu correspondi,  me chamou com um dedo e eu deixei meu corpo suspenso sobre o dela, Becky procurou logo o feixe do meu sutiã e o retirou, voltamos a nos beijar com volúpia, ela puxou meu cabelo com violência, separando nossas bocas, mordeu meu queixo, e eu suspirei. Ela empurrou meu corpo até que eu estivesse sentada na cama, se sentou no meu colo e pressionou meus mamilos com seus dedos, eu apertei sua cintura com a mão direita e com a esquerda agarrei seus cabelos, beijei seu pescoço e comecei uma sessão de mordidas, que ela respondia com pequenos gemidos. Procurei o feixe de seu sutiã e eu não conseguia abrir aquela droga, qual é? Sutiã com senha agora? Fiz o mais apropriado pro momento, o arrebentei, Becky pareceu gostar da minha atitude por que seu sorriso safado surgiu mais uma vez enquanto me encarava, seus seios médios e de mamilos já rígidos fizeram minha boa encher de água. Pousei minhas mãos em seu belo traseiro e ataquei seus seios com vontade, ela segurava minha cabeça me forçando a não parar, como se eu quisesse fazer isso, vi que ela apertou o outro seio e começou a rebolar em meu colo, uma perdição, mordi seu mamilo e arrastei meus dentes sobre ele, o gemido dela foi alto, e eu adorei a forma como aquele som saia de sua garganta, eu me sentia encharcada, Becky tinha um poder sobre meu corpo que é até vergonhoso admitir. Eu a deitei na cama novamente e as mãos dela voaram de encontro ao meu shorts o empurrando para baixo, eu a ajudei me livrar daquela peça sem importância e extremamente inconveniente nesse momento. Eu deslizei sua pequena calcinha por suas pernas e me perdi na visão de seu sexo inundado por minha causa, subi com beijos por suas pernas e parei em sua virilha, o cheiro da feminilidade de Becky era convidativo demais, eu não pude resistir, ataquei seu sexo, deleitando de seu sabor, doce e único. Os gemidos de Becky aumentaram consideravelmente, ela segurou meus cabelos forçando mais contato, e merda, isso me deixava ainda mais excitada, seu nervo pulsava em minha língua, o prendi entre meus dentes e comecei uma dança com a língua sobre ele, Becky arqueou as costas e segundos depois caiu trêmula, suguei todo seu sabor e escalei seu corpo com beijos, ela respirava com dificuldade e eu a beijei pra que provasse de seu sabor em minha língua. Me apoiei em um dos braços e com o outro eu guiei a parte do seu corpo que clamava por mim, sorri ao constatar que ela ainda estava molhada, a penetrei com dois dedos e ela arqueou seu corpo novamente e agarrou minha cabeça, e voltou a cair na cama, comecei a movimentar com precisão, até que achei seu ponto G. Becky mordeu a própria mão pra não gemer alto, mesmo assim um gemido escapou esganiçado. Os movimentos certeiros ficaram mais intensos e em nossos corpos existia uma crosta de suor, Becky travou a mandíbula pra poder conter um gemido mais alto, seu sexo começou a esmagar meus dedos e ela puxou meu rosto e atacou minha boca com um beijo que se tivessem o medido com a escala Richter teria registrado 10,0 fácil. As unhas delas se encontraram com a pele de minhas costas e eu sabia que ficaria marcada por elas, uma de suas mãos desceu de encontro ao meu bumbum e o pressionou em direção a ela, soltei um gemido com o contato. As pernas dela se apertaram em torno de mim e seu corpo relaxou completamente, ela gemeu na minha boca e eu gozei com aquilo, foi inevitável, ela estava exausta, o corpo ainda tinha leve tremores, ela respirava com dificuldade, tinha o rosto de lado e os olhos fechados, eu fiquei admirando ela e um pequeno sorriso se abriu. Ela me olhou e o brilho dos olhos dela era intenso e novo pra mim.

- Você mandou bem, Saro, acho que não vou andar amanhã. – ela disse e eu ri, beijei levemente seus lábios e me deitei ao lado dela, a puxei sutilmente para perto de mim e ela se aninhou em meu corpo fazendo desenhos em minha barriga. Peguei no sono rapidamente, e não sei se foi um sonho ou fruto da minha imaginação, mas ouvi um sussurro de Becky. - Te amo, meu amor. – e com isso me entreguei a Morfeu.

(...)

Acordei e percebi que Becky não estava na cama, mas não foi um sonho, eu to nua, nossas roupas ainda estão no chão e eu ouvi o barulho do chuveiro. Levantei da cama e puxei o cobertor pra estica-lo sobre a cama, até que vi uma pequena mancha vermelha sobre o lençol, droga, droga, droga. Vesti a roupa que estava no chão mesmo, sentei na cama e esperei ela sair do banheiro. Estava de cabeça baixa e com as mãos sobre o rosto, ouvi o chuveiro ser desligado e ela saiu do banheiro enrolada em uma toalha.

- Bom dia, Saro. – disse, levantei o rosto e observei que ela tinha um sorriso lindo.

- Becky , você era virgem? – perguntei e ela ficou estática, por que ela não me disse antes.

- Como você sabe? – perguntou ainda parada no meio do quarto.

- Droga Becbec, por que você não me contou? – perguntei e ela me analisava ao longe.

- Você se arrependeu? – perguntou cruzando os braços. Essa conversa sem respostas me deixava nervosa.

- Não, é que devia ter sido especial. – eu abaixei a cabeça novamente e senti que ela se sentou ao meu lado.

- Mas foi especial, e foi incrível. –  disse de forma doce, olhei pra ela que tinha aquele sorriso lindo e sincero. – Agora vai tomar um banho, hoje ainda é quinta-feira, temos que ir pra escola, aula com o Styles do Heng. –  disse sorrindo e eu fui tomar um banho, quando sai o quarto estava todo arrumado, e tinha uma roupa em cima da cama junto com um papel.

"Nem pense em mudar essa roupa, eu adoro quando você tá de shorts, essa blusa do Bob Marley e essa touca. – Sua Becbec."

Eu ri e vesti a roupa, calcei um all star e sai do quarto, cheguei na cozinha e todo mundo já estava em volta da mesa, Becky estava com o Bruce no colo e um sorriso lindo, um que eu nunca vi. Tomamos café e fomos direto pra escola, chegamos atrasadas, então fomos logo pra quadra, trocamos de roupa no vestiário e fomos pra aula que já acontecia, vi Hanna ao longe e puxei Becky pra perto de mim, passei o braço na cintura dela e vi que Hanna nos olhava, se essa cara de bebê acha que eu não tô de olho nela, ela tá muito enganada. O jogo era queimada, Becky ficou no mesmo time que eu, assim como Lauren. Camila, Ariana e a imbecil da Hanna eram nossas oponentes, toda vez que Hanna pegava a bola, ela tentava me acertar, e eu fazia o mesmo, todo mundo percebia a rivalidade que existia entre nós. No final estava só eu e Becky do nosso lado, e do outro apenas Hanna, ela estava com a bola e eu tinha certeza que ela tentaria me acertar, me afastei um pouco pra não ter perigo de machucar Becky, flexionei os joelhos e esperei a bola pra desviar ou conseguir agarrar, mas o inesperado aconteceu, ela jogou a bola em Becky, eu corri com uma velocidade que nem eu conhecia, provavelmente atuando com adrenalina, agarrei a bola, segurei ela firme e cai no chão, ainda deitada joguei a bola pra Lauren que jogou nas pernas da Hanna, e depois acertou o chão, fim de jogo. Vitória pra nós e eu ainda tava no chão. As meninas vieram comemorar pulando, Lauren me estendeu a mão e eu aceitei, fiquei de pé e o corpo da Becky colidiu com o meu, a abracei, olhei pra Hanna e ela nos observava, quase que não deu tempo de proteger minha pequena dessa vez.

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Enfim, aconteceu hein rs uma boa tarde amores ❤☺

A Minha Amiga - FreenBeckyWhere stories live. Discover now