Quarto a prova de som?

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Por Meg

Já em meu quarto, enquanto tomo um banho, relembro do dia. Foi um dia incrível e em família… não existe forma melhor de repôr as energias.

Poder vê nossas famílias juntas, sempre foi algo que Oliver e eu amamos, e agora, namorando, é algo ainda mais precioso.

E saber que nosso namoro foi bem aceito por todos, me deixa mais aliviada.

Saio do banho e, ao colocar meu roupão, mando mensagem para Oliver e ao saber que ele está acordado, resolvo ir até o seu quarto.

Saio de meu quarto, na ponta dos pés, tranco minha porta, com senha e, ao chegar de frente para a porta de Oliver, digito a senha de sua porta. Lembrei da senha da porta, porque usei esse quarto por um tempo, enquanto o meu estava em reforma…

Ao abrir a porta, bem devagar, a imagem de Oliver somente vestindo um moletom e sem camisa, me faz perder o resto de minha sanidade mental.

Caminho até ele, que parece não acreditar, ao mesmo tempo que já trato de ir me despindo.

Com ele, eu aprendi que o que nos dá prazer, não é somente o sexo, mas a intimidade. 

Ao chegar em sua frente, Oliver me joga na cama, ficando por cima de mim, mas antes eu preciso sentir seu gosto.

-Ei! Espere… eu preciso sentir seu gosto em minha boca e tem que ser agora. Você não negaria um pedido à uma paciente tão febril, não é mesmo? - vejo quando arqueia sua sobrancelha e um sorriso safado se forma em seus lábios. Oliver é minha perdição!

-Jamais! Eu estou aqui só pra você. Vem aqui matar sua vontade, vem…

Invertemos a posição e fico por cima dele.

Não penso duas vezes e, deitada sobre seu corpo, ataco sua boca e vou traçando um caminho, mordendo e arranhando seu abdômen bem definido. Ao chegar no cós de sua calça, a tiro com sua ajuda e, em seguida, tiro sua cueca.

Olho para ele e sinto quando ele agarra meu cabelo com vontade, despertando em mim um desejo completamente animal.

-Me chupa gostoso, Meg! Eu tô louco para sentir sua boca quente em meu pau!

Sua voz grave e suas palavras em tom de comando me excitam ainda mais.

Não mais espero e, olhando em seus olhos, pego seu pau em minha mão e passo minha língua por toda sua extensão. Chupo seu pau como se fosse um pirulito e seus gemidos me induzem a continuar.

-Porra, Meg! Que gostoso…

Continuo a chupá-lo com vontade. Minhas chupadas sincronizam com o movimento de minha mão, levando Oliver à seu limite.

Enquanto eu o chupo, Oliver, completamente dominante, dita seu ritmo.

-Isso, meu amor. Fode a boca da sua mulher!

-Isso mesmo, minha mulher! Gostosa…

Continuo a chupá-lo, até perceber que ele está chegando ao seu limite.

-Meg, vem aqui, eu vou gozar!

-Não! Trabalhos inacabados não foram feitos pra mim. Quero que goze em minha boca!

-Tem certeza, Meg?

-Sim. Goze em minha boca, Oliver!

Digo isso e Oliver aumenta o seu ritmo, enquanto o chupo com vontade.

-Caralho, Meg… -suas palavras, ao gozar em minha boca, deixam meu corpo pegando fogo. Seu gemido animalesco me acende ainda mais.

Engulo até sua última gota e, em um rápido movimento, Oliver me joga na cama.

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