Dói?

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Por Oliver

Me surpreendo ao ser atacado por Meg na madrugada, mas não nego que gostei. Sempre gosto quando Meg toma a iniciativa...

Meg me surpreendeu por lembrar de meu pedido à ela, enquanto ansávamos na casa dos pais dela, quando eu sugeri sexo anal.

Imagino que ela esteja curiosa para saber como é e eu farei de tudo para que seja especial para ela e menos doloroso possível.

Meg parece insaciável! E eu adoro minha mulher assim...

Ao levá-la para um banho, tenho certeza de que passou por sua cabeça de que faria sexo anal com ela dentro do banheiro, mas não. Quero apenas tentar fazer com que ela se sinta relaxada e ainda mais amada e cuidada por mim.
o dar um banho nela, coloco todo meu sentimento ali e parece que ela entende o meu recado, pois, ao enlaçar seus braços ao redor de meu pescoço, vejo o quão entregue ela está à mim e quero que ela saiba que sou dela e, também totalmente entregue.

Depois de nos entregarmos no banheiro, a pego em meu colo e a levo de volta para a cama.

Depois de colocá-la deitada na cama, percebo que Meg olha em meus olhos.

-Oliver. - segura meu rosto com suas mãos delicadas. - Se eu não gostar do que vamos fazer nessa cama, e pedir que você pare, você ficará chateado comigo?

Passo meu polegar sobre a sua boca bem desenhada...

-O que eu sinto por você vai muito além dessa cama e se caso não se sentir confortável, tem a obrigação de me dizer para parar! - friso com todas as letras a minha opinião a respeito.

Seus lábios se repuxaram em meio a um meio sorriso e seus olhos a partir de então, voltam a brilhar de desejo e o seu medo finalmente foi embora.

-Eu te amo muito, Oliver. - faz um carinho de leve em meu rosto.

-Eu também a amo muito, minha Meg! - meus braços envolvem seu corpo e em um correr de mãos, acaricio toda a sua costa.

Louco de desejo, mordisco a auréola do seu seio, deixando seu mamilo pontiagudo sob meu toque e o sugo bem devagar, sendo presenteado com sua imagem a pender o pescoço em rendição ao meu toque, acompanhada de seu gemido ainda mais rouco e sexy.

Em resposta ao fogo que nos consome lenta e intensamente, Meg remexe seu quadril, inquieto, ajusto seu corpo, para enfim, poder explorar toda sua pele.

Sem me conter, escalo seu corpo com meus lábios, reverenciando todo cada canto de sua pele arrepiada de tesão, e ao chegar em sua boceta, a encaro demonstrando todo meu desejo. Minha noiva arqueia seu quadril esperando por meu toque mais invasivo, caio de boca extraindo sua umidade que me faz soltar um grunhido tentando manter meu controle. Chupo-a toda com uma devoção devastadora e quando sinto que seu corpo está prestes a gozar, faço uma trilha sinuosa e ascendente até encontrar sua boca, enquanto colo meu corpo ao lado do seu.

Não permitindo que seu desejo se desvaneça, continuo a tocá-la com meus dedos ao mesmo tempo que, com minha boca é consumida por seus beijos molhados e repletos de pura luxúria, mantendo uma de minhas coxas, entre suas pernas, continuo tocando-a, cada vez mais excitada, implora por meu corpo, e deixando sua perna soerguida, a penetro bem devagar, negando seu gozo iminente.

Massageio seu clitóris com meu polegar, deixando que Meg grite em desespero, saio de dentro de seu corpo, arrancando um gemido rouco de protesto por minha atitude.

-Você quer gozar, quer? - digo de modo safado, mordendo de leve sua orelha e me afastando devagar.

-Quer muito, amor. - responde com o peito arfando e, quase sem ar, pende seu pescoço em minha direção.

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