Mortes horripilantes, assassinatos sem explicação e quase sempre era uma vítima masculina.
Filipha é uma vamp sem modéstia. Em busca de diversão, a vampira vive sua imortalidade da melhor forma possível, mas o fato de beber sangue é uma das su...
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Filipha caminha tranquilamente pelas ruas de Chicago. Usando um belo vestido azul, justo em suas curvas e ressaltando sua beleza. Seus cabelos compridos, negro como a noite que não tem luar, sua pele tão branca quanto às nuvens e seus olhos azuis turquesa.
Ela era uma mulher fatal. Literalmente fatal. A Vamp procurava por uma noite interessante, relaxar da eternidade agitada, degustar do prazer sexual com aquele homem que a fez arfar naquela noite na boate Lux.
Conforme andava seu salto alto fazia barulho, mas sua super audição lhe sinalizava ao longe gritos abafados. Curiosa, ela decidiu seguir o rumo dos ruídos, esperando que não fosse nada demais. Na rua sem saída entre prédios abandonados, um casal se esfregava na grade, próximo aos contentores de lixo.
(Affs, que merda. Vou embora daqui, não é nada da minha conta.) Pensou ela, ao ver o homem foder com a mulher de quatro.
Conforme ela ia embora, ouviu novamente os sons. Era apenas ele que gemia. (Porque ela não fala?) Pensou a Vamp intrigada. (Droga!) Pensou ela tendo que volta para ver o que estava acontecendo.
O homem tinha por volta de quarenta anos, era alto, magro e branco. Estava de costas para ela. Não tinha como vê-la chegar, mas não ouvia também os passos da Vamp, pois ela era rápida e silenciosa. Filipha andou rápido em direção à escada de emergência que dava acesso ao telhado do prédio.
Ao chegar lá, ficou prestando atenção do alto no que acontecia ali em baixo. A humana estava apagada. Não se mexia. Ele estava fodendo com uma mulher inconsciente. (Maldito filho da puta!) Pensou ela, descendo rapidamente pelas escadas de segurança do prédio abandonado.
O Sepht estava avançando na penetração, pronto para chegar ao êxito quando Filipha segurou-lhe pelo pescoço. O homem saiu de dentro da mulher, que caiu no chão frio e sujo.
Sem entender, ele começou a tentar lutar com a Vamp, mas ainda estava ereto. Acabou ejaculando nos peitos de Filipha, que ao vira-lo para que a visse, acabou sendo alvo de seu membro. O homem riu conforme conseguia antes da vampira arremessá-lo longe na parede.
- Que nojo! Você é um maldito porco! O que pensa que está fazendo com ela?! - Gritava a Vamp enojada, pensando em como iria se limpar daquela porra toda. Literalmente erra porra.
- O que você quer, hein vadia? Gostou do meu menino foi? - Dizia ele, masturbando o pau murcho enquanto se recompõe apoiado na parede.
- Sepht de merda! Oh você cheira a podre! E esse lixo também. Mas você consegue cheirar pior que ele. - Dizia ela, indo até a mulher jogada no chão.
Estranhou não ouvir seus batimentos cardíacos nem a respiração. Ao chegar perto dela o suficiente para pegar em seu pulso, notou que ela estava tão gelada quanto ela. E morta.
