Capítulo 47

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        Os raios de luz do sol atravessaram em cheio os vidros transparentes da casa de Stevan, despertando ele de seu sono profundo

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        Os raios de luz do sol atravessaram em cheio os vidros transparentes da casa de Stevan, despertando ele de seu sono profundo. Filipha, no entanto ainda dormia. Embora ele quisesse acorda-la, preferiu deixa-la dormir a vontade. Deu um beijo em sua testa e saiu da cama de pianinho, tentando não acorda-la.

       Atravessou o quarto, indo pé ante pé para o banheiro da suíte. Ligou o chuveiro e se enfiou na água. Como já estava nu, não havia o que tirar. Querendo ou não, facilitava bastante. Conforme tomava banho, Filipha acabou acordando com o toque de despertador do celular dele. Percebendo sua falta na cama, ela foi até o banheiro onde ele estava no banho.

- Bom dia marido. - Brincou ela, sentando no vaso sanitário, fazendo xixi.

- Bom dia minha linda esposa. Dormiu bem? - Perguntou ele, enxaguando o cabelo que ainda tinha shampoo.

- Claro que sim, ao seu lado sempre durmo bem. - Disse ela, limpando sua intimidade e lavando a mão em seguida com sabonete líquido para mãos que estava na pia.

- Fico feliz em ouvir isso. - Disse ele sinceramente, lavando seu pênis quando ela entrou com ele no box.


       A Vamp se aproximou e ele a puxou pela cintura, colando seu corpo no dele. Beijando-se de baixo da água, eles tocavam-se simultaneamente. Talvez a transformação seja algo recente demais para ele, mas ela sabia que se por mil anos ele vivesse, ela faria o impossível para que ele nunca se tornasse uma criatura fria ou uma pessoa diferente do que ele já era.

       Beijando-se, ele segurava os seus longos cabelos da cor da noite. Eram sedosos mesmo quando bagunçados. Ela pegou a esponja e o sabonete, entregando a ele. Stevan esfregou o sabonete na esponja e depois nos peitos dela. Filipha riu do obvio, virando de costas. Ele esfregou as costas dela, descendo até sua bundinha. Soltou a esponja e acariciou-a. Ele a amava por completo, inclusive seu corpo. Ela o fazia bem, despertava um lado que ele não sabia que tinha, um lado carinhoso e amável. Beijando-a, tocou seu sexo devagarinho, como ela pedia.

      Sem pressão, ele a pegou no colo e ela pegou seu membro que estava firme, só esperando por ela. Ela inclinou-se e seus corpos se encaixaram bem direitinho. Naquele leve vai e vem, eles finalmente despertaram. Acordando de qualquer vestígio que tivessem de sono. Ela gozou duas vezes, mas ele só um pouco. Porém, saíram do banho rindo e enrolados nos roupões que tinha no banheiro.


      Ele vestia sua roupa de trabalho, sempre de terno. Ela colocou uma calça jeans para variar um pouco e uma bota que pegou da bolsa mágica. Colocou uma blusinha branca que caiu bem com a calça caramelo e a bota castanho escuro, no mesmo tom do casaco de couro. Ela secou o cabelo e ele desceu até a cozinha, preparando um café para eles enquanto ela terminava de se arrumar. Cerca de dez minutos depois, ela desceu também.

      A casa era grande, bonita e moderna. Típica de homem: moveis pretos ou cinza. Tudo de vidro e cheio de espelhos. A mesa estava posta e ele a esperava, sentado, bebendo um gole de café. Levantou, puxando uma cadeira para ela sentar. Deu um beijo suave, dizendo que ela estava um arraso. Filipha sorriu, ela adorava elogios. Antes dela se servir, ele empurrou um estojo de joia para ela. Curiosa ela abriu. Era uma gargantilha e uma pulseira. A gargantilha tinha uma tira grossa preta com detalhes em diamante vermelho, com o sobrenome dele: Pavollac. Ela gostou, parecia uma coisa de cadela, mas seria interessante e era lindo. A pulseira era prateada com detalhes de flor.

Vamp: O INÍCIO  - Livro 1Where stories live. Discover now