Mortes horripilantes, assassinatos sem explicação e quase sempre era uma vítima masculina.
Filipha é uma vamp sem modéstia. Em busca de diversão, a vampira vive sua imortalidade da melhor forma possível, mas o fato de beber sangue é uma das su...
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Filipha nem acreditava que a hora tinha chegado. Ela acabava de se maquiar quando Stevan bateu a porta, perguntando se ela estava pronta. Ela disse que sim e ele esperou por ela, sentando na cama. Ele estava lindo, usando um terno fino e típico de casamento. Sapatos bem engraxados, uma gravata, cabelo cortado e com gel para dar aquele ar estiloso. Bem perfumado. Ele tentava não roer as unhas, mas estava nervoso.
A Vamp respirou fundo, vendo-se no espelho. Colocou o véu e então percebeu: Ela iria mesmo casar! Um nervosismo invadiu todo seu corpo deixando-a apreensiva. Sorriu dizendo a si mesma que era só um casamento, mas que ela seria ainda mais feliz. Levantou da penteadeira e seguiu até a porta do closet, saindo finalmente.
- Minha nossa! - Exclamou Stevan surpreso. Se ela já era linda usando uma camiseta simples, vestida de noiva ela ficava um espetáculo.
- Essa é a reação que eu queria. - Brincou ela, ficando de véu.
- Vamos? - Perguntou ele, pegando sua mão.
- Vamos amor. - Disse ela indo com ele em direção a porta de saída do quarto.
Andaram um pouco, desde o hotel até a esquina onde havia uma igreja. Eles tinham horário marcado e ainda assim, o nervosismo tomava conta de ambos. Stevan sentia-se um homem de sorte e Filipha estava se sentindo uma deusa, pois por mais que houvesse noivas em Las Vegas, ela se destacava entre todas as mulheres.
Ao entrarem, o suposto padre que os casaria já esperava por eles no altar. Stevan segurava a mão de sua amada e diante do padre, eles se colocaram para casar. Depois de todo discurso cerimonial que durou cerca de dez minutos, eles estavam casados. Eles trocaram as alianças, assinaram os papéis e o grande beijo foi dado. Agora ela era esposa dele e ele seu marido. Acho acha divertido dizer isso: Marido.
A igreja estava vazia, mas ainda assim, Filipha deu aquele show para seu marido e o padre de meia tigela, que na verdade era um gigolô. Ela ligou o celular na caixa de som que tinha ali e soltou a música, dançando os passos que ela conhecia décor, uma vez que a própria viveu aquela época e conheceu o cantor.
Stevan estava atônito, ela era linda, dançava bem e era sensual. Ele era um cara sortudo. Ela tentou puxa-lo e ensinar uns passos, mas não adiantou muito. Ela riu com ele da péssima tentativa do marido. Eles se beijaram e saíram pelas ruas de Las Vegas, cantarolando o refrão e entrando nas casas de jogos, apostando alto. A noite era curta para eles e com certeza era só o começo de uma longa vida.
Era cinco e meia da amanhã quando o casal vampiresco estava cansado da diversão entre humanos e dinheiro. Eles tinham perdido vinte mil de começo mas depois recuperaram e conseguiram mais duzentos mil. Dinheiro não era nada, só detalhe. Voltaram para o hotel onde estavam hospedados e curtiram o resto da madrugada.
Enquanto subiam o elevador, eles se pegavam. Mãos bobas tocavam aqui, ali, beijos e sussurros picantes no ouvido. Eles estavam excitados. Assim que chegaram ao quarto, Stevan agarrou Filipha, ansioso por tê-la. Mas a Vamp logo cortou suas asinhas, pegando uma cadeira e o fazendo sentar.
- Hum, o que vai fazer meu amor?
- Uma brincadeirinha bem gostosa. Tenho certeza que você vai gostar, meu marido. - Dizia ela tirando a roupa dele, deixando-o só de cueca.
- Sua safada! - Ele dizia, tentando pegar na sua bunda, mas o vestido apesar de deixa-la linda, dificultava um pouco.
- Não, não. Mãos para trás. - Ela mandou, amarrando ele na parte das costas da cadeira.
E começou o que chamava de tortura sexual. Com um chicote de coro, ela batia de leve no peito dele, fazendo o recém Vamp arfar. Riu da sua expressão e a seguir, largou esse para tirar a roupa. Ligou a música em uma playlist que a mesma tinha selecionado há alguns dias. Enquanto tocava a música, Filipha sensualizava, tirando o vestido na frente de Stevan.
O vampiro estava adorando vê-la sensualizar para ele e sua maior surpresa foi ver a roupa intima que ela tinha preparado. Uma lingerie branca, toda de renda e bem cavada em sua bundinha redondinha. Ele sentiu muito excitação, ficando bem excitado. Filipha percebeu seu volume e então, ela começou a dançar. Rebolando, descendo e subindo ela o deixava louco. Começou a fazer um strip-tease, mudando a música para algo mais quente.
Abriu o sutiã e jogou nele. Stevan a chamou e disse para solta-lo, mas a intenção dela era provocar ainda mais. Sentou no colo dele, esfregando seus seios e deixando-o abocanha-los. Mas parou por ali. Tirou sua calcinha ficando com as meias e fivelas. Ela estava quase nua. Dançava rebolando e seus seios balançavam de um lado para o outro. Então ela tirou o pau do marido de sua cueca e o masturbou. Stevan se contorcia e ela o chupou com prazer. Quando ele estava quase gozando, ela parou e sentou no seu colo. Colocou o pau dele na sua buceta e sentou nele, cavalgando deliciosamente. O vampiro não aguentava vê-la brincar daquele jeito. Estava muito bom, mas ele queria fode-la e como!
Conforme Filipha sentava e rebolava, ele conseguiu se soltar e deu um pulo, tirando ela de cima dele e jogando-a de quatro na cama. Penetrou sua intimidade com força, puxando seu cabelo e batendo em sua bunda. Filipha ria enquanto gemia, sentindo prazer e dor. Então Stevan tirou seu pau e a masturbou. Sua boceta estava molhadinha, a Vamp gemeu com gosto e quando ele a chupou, ela gozou na sua boca. Deixando seu esposo satisfeito.
Ele a penetrou devagarinho em sua bocetinha enquanto colocava dois dedos em sua bunda. Ela gemia, sentindo sua entrada abrir. Então ele trocou, colocando seu pau em sua bundinha, enquanto acariciava seus mamilos durinhos. Ela gemia com a sensação de vai e vem e antes do que imaginava ele a fez gozar de novo e ele gozou junto. Ofegando, eles descansaram, dormindo abraçados após tanto tempo de sexo.
Lá pelas duas da tarde, acordaram. Jáalmoçaram logo, apreciando um bom pato com risoto e champanhe. De sobremesa,torta de cereja e muita calda de chocolate. Não havia nada melhor do queestarem juntos. Eles faziam sexo, chegavam ao prazer, dormiam, bebiam econversavam. Era a lua de mel perfeita.
