Capítulo 34

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     Allie acordou pela manhã sentindo uma dorzinha chata de cabeça

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     Allie acordou pela manhã sentindo uma dorzinha chata de cabeça. Ela lembrou com pesar que tinha bebido. Aquela dorzinha era na verdade ressaca. Por mais que tenha sido apenas algumas cervejas, ela era fraca de bebida. Levantou sem vontade, correndo até o banheiro e vomitando.

(Ótimo. Pelo menos agora posso comer alguma coisa sem medo.) Pensava a policial, puxando a descarga do vaso sanitário. Lavou a boca e o rosto na água fria e corrente da torneira. Escovou os dentes e despiu-se, ligando a água da banheira. Jogou sais e loção de banho que fazia espuma.

       Despida, ela esperava a banheira encher conforme relembrava os fatos da noite passada. Pensou que tinha sido louca em sair de casa naquele estado, mas ao menos ela se entendeu. Entrou na banheira e tomou aquele banho caprichado e demorado. Tratou dos cabelos e da pele.

      Depois se secou e se enrolou na toalha, indo para o quarto. Vestiu uma lingerie simples, mas também bonitinha. Vestiu uma roupa que geralmente ia ao trabalho, calça jeans, camiseta preta e uma malha por cima. Calçou as botas e um casaco de moletom. Guardou a arma na parte de dentro da roupa, na frente.


       Na cozinha, ela optou por tomar um chazinho de limão e mel. Um pãozinho com pouca manteiga. Comeu e tirou a mesa, deixando a louça na pia. Pegou sua bolsa no sofá e arquivos do trabalho lembrou que a esperavam no carro.

      Trancou a casa do lado de fora e entrou no carro. Poucos minutos depois, chegou ao trabalho. Comprimento o pessoal, inclusive Noah que já estava lá, tomando um café. Serviu-se de um também e foram para sala dela, debatendo sobre o caso.

      Por volta de quase uma hora depois, Oliver chegou. Deu um oi animado para os dois e entregou um café grande com creme que tinha comprado para cada um. Inclusive ofereceu um Donuts. Com fome, Allie aceitou embora receosa de poder passar mal mais tarde, contudo, acabou comendo.

        Assim a manha passou rápido. Na horado almoço, almoçaram juntos com Bruce no restaurante em frente à delegacia. Quase duas da tarde, foram informados de mais um caso criminal. Pegaram as coordenadas e os três foram com o carro dos irmãos, rumo a floresta.

     Oliver estacionou o carro ao lado da viatura da equipe de perícia e limpeza. Entraram pelo caminho que tinha faixas amarelas, chegando a cena do crime. Haviam cerca de dez ou mais policiais. Bruce estava ali, ele estava naquele caso. O caso parecia ser de mais uma vítima do ''Litlle Manny''.


- Detetive Wokians, O que temos aqui? - Perguntou Noah ao Bruce.

- Detetives. - Acenou Bruce, prosseguindo - Um homem ainda não identificado foi cruelmente assassinado. Parece que o objeto que arrancou a cabeça dele foi forçado, mas nada de digitais.

- Nossa! - Falou Oliver vendo o corpo sem cabeça.

- Foi bem feio. - Falou Allie, lamentando a vida de mais uma pessoa morta. Ele merecendo ou não, não devia ser morto. Ao menos não dessa forma.

- Se pudermos ajudar em algo... - Perguntou Noah.

- Claro, seria ótimo. Aqui, veja o que já anotei. - Dizia ele, mostrando um relatório aos policiais.


        No fim da tarde, eles três voltaram para a delegacia. Allie agradeceu a carona, descendo na delegacia e deixando suas coisas na sala delas, antes de ir embora. Os irmãos caçadores voltaram ao hotel onde estavam hospedados.

- Onde você esteve a noite toda? - Perguntou Noah, meio que já sabendo a resposta.

- Por ai. Com uma gostosa. - Riu o irmão, lembrando de Morgana e o seu corpo se mexendo.

- Pensei que estávamos aqui em um caso. Já estamos há tempo demais na cidade...

- Relaxa Noah, também não dá para ficar só trabalhando cara. Vê se dá uma volta com o tal do Bruce, ou quem sabe, a detetive Allie. – Ele deu uma sugestão percebendo que Noah finalmente prestava atenção nele.

- Allie? Não. Ela é ocupada. - Bufou ele, sem coragem de seguir a ideia do irmão.

- Bom, então vai até lá, trabalho extra, cerveja e bom papo. Mata o tempo cara. - Sugeriu ele sem malicia, mas sabendo que provavelmente a detetive marrenta fazia o tipo do irmão.

- Será que é uma boa?

- Sim. Se não rolar nada, ao menos você tentou. - Riu ele, sabendo que fazia meses que o irmão não se envolvia com uma mulher.

- Oliver!

- Tudo bem! Tudo bem, não está mais aqui quem falou! - Se rendeu ele, levantando as mãos.

- Está de saída de novo? - Perguntou ele ao irmão, vendo que ele ia para o banho com uma toalha.

- Sim. A noite é uma criança; E eu sou o papai Noel. - Riu Oliver, entrando no banheiro.


       Conforme os minutos passavam, Noah ficava apreensível. Ele cogitava em ir até Allie. Ele achava ela inteligente e uma ótima companhia. Mas não sabia como chegar nela, não para namorar. Ou será que sim? Oliver acabava de se arrumar, dizendo ao irmão antes de sair:

- Não me espera. - Sorriu piscando, com aquela cara de que tinha um encontro.

      Noah optou por um banho e depois de vestido, bateu fome. Pensou em pedir comida, mas estava desanimado para comer sozinho. Antes que não tivesse mais coragem, saiu do quarto do hotel trancando esse, levando com ele o celular e a carteira no bolso do casaco.

     Pegou um táxi e foi até a casa de Allie. Ao descer do carro, queria sair dali correndo, mas agora que já estava ali, não adiantava. Tocou a companhia e o cheiro de comida invadiu suas narinas. Sorrindo, usando pijama e com uma expressão de surpresa, Allie abriu a porta, convidando-o a entrar, pensando: (Droga! Não é que pensando na criatura ele apareceu?!).

Vamp: O INÍCIO  - Livro 1Onde as histórias ganham vida. Descobre agora