Capítulo 39

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        Em casa, ela acabava de arrumar sua mala de viagem

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        Em casa, ela acabava de arrumar sua mala de viagem. Levava principalmente roupa de inverno como casacos longos, meia calças, uma calça apenas para parecer comum e alguns vestidos. Muitas lingeries sensuais e duas camisolas. Uma preta e uma branca que usaria na noite de núpcias. Acrescentou alguns sapatos de salto e só. Tudo que ela de fato precisaria teria a disposição em sua bolsa, mas ainda assim levou uma pequena mala para não parecer tão estranha. Passou perfume e refez a maquiagem. Preferiu ficar com aquela mesma roupa.

        Desceu sua mala até o hall de entrada da casa e conferiu o relógio. Eram seis e meia ainda. Estava com fome. Não faminta, mas com fome. Entediada e sem vontade de esperar, transformou-se em Ravena e saiu pela janela em busca de alguém para se alimentar. Do alto do céu, escolheu um rapaz bonito que parecia querer forçar uma garota a ter algo com ele. Era um adolescente. Desceu até lá e se transformou diante deles. Hipnotizou a garota, mandando ir para casa e vestir algo menos revelador. Quanto a ele, alimentou-se, mas não o matou. Fez algo que considerou até engraçadinho. Hipnotizou lhe a se apaixonar pela garota mais sem graça que ele conhecia e o proibiu de fazer sexo com qualquer pessoa até ele casar.

      Era um bom castigo para um menino levado. Riu e se transformou novamente, voando para casa. Assim que entrou, Stevan tocou a campainha e ela abriu pulando no seu colo. Beijaram-se e ela se sentia relaxada nos braços dele.

- Está linda. Pronta? - Perguntou ele, admirando a bela mulher com quem se casaria em poucos dias.

- Estou! - Sorria ela, feliz de verdade.

Ele pegou sua mala e esperou que ela trancasse bem a casa. Entraram no carro logo depois dele guardar a mala dela ao lado da dele, no banco de trás. Ligou o rádio e seguiram rumo ao aeroporto.

- Antes temos que passar nesse endereço, pegar meu vestido. - Disse ela, mostrando o endereço no celular para ele.

- Tudo bem, vamos lá. - Disse ele ligando o Mercedes.


        Algumas esquinas depois, eles chegaram na tal loja. Filipha desceu sozinha e entrou na loja. A dona a esperava, sorrindo e com ar de cansada. Seu vestido estava pronto há cerca de uma hora e estava guardado em uma capa preta de plástico. Filipha abriu e deu uma olhadinha, percebendo o quanto ele era majestoso. Feliz, ela agradeceu saindo da loja com o pacote. Jogou na parte de trás do carro e entrou, dando aquele beijo em Stevan.

           O humano seguiu o caminho para o aeroporto e ao chegar foi por uma zona mais particular no estacionamento. Pagou um ticket de uma semana no valor de cem dólares. Passou o cartão e ficou tranquilo, afinal o aeroporto era superseguro e não era a primeira viagem que ele fazia e deixava o carro ali. Pegou as malas no banco de trás depois dela guardar o vestido bem dobradinho na mala quase vazia. Ele trancou o carro e juntos seguiram para o elevador.

        Conforme o elevador subia, eles se beijavam. Eram os únicos ali. Em menos de um minuto, apitou e as portas abriram para eles. Saíram do elevador e pegaram um carrinho de bagagens. Stevan colocou as duas malas de porte pequeno e foram fazer o cheking das bagagens. Esperaram um pouco na fila, ele mostrou os documentos dos dois e as passagens. Deixou as malas e passaram pela triagem. A Vampira achava aquilo tudo muito chato, humanos eram exagerados.


         Uma hora depois estavam finalmente sentados em suas poltronas na classe vip do avião. Quando esse decolou, ela sentiu um friozinho na barriga. Ela adorava voar, mas ali era diferente. Stevan segurava sua mão e eles viram um filme que passava na televisão a sua frente enquanto às duas horas de viagem passava diante deles. Chegando ao destino, todo o mesmo processo. Pegar as bagagens e esperar um táxi. Stevan segurava sua mão como se ela fosse um tesouro ou que ela fosse se perder. Achou fofo e engraçado aquela atitude. Pegaram um Uber indo até a parte divertida de Las Vegas.

      Os inúmeros hotéis, cassinos e demais lojas brilhavam com luzes neon. Ele a convidou a jogar e essa aceitou. Ela adorou as expressões do noivo ao vê-la ganhar muito dinheiro. Filipha ria, dizendo que ela jogava póquer e cartas a mais tempo do que se lembrava. Assim foi a primeira noite. Duas horas depois de terem chegado, foram para o hotel que ele tinha reservado. Ao chegar à recepção, percebeu que o lugar era chique e bem sofisticado. Deixaram as malas no canto do quarto e se jogaram na cama, iniciando o que seria o começo de uma semana cheia de sexo, prazer e amor.

         

         O humano abriu a calça de Filipha, deliciando-se quando desceu essa por suas pernas. Sua calcinha era muito sensual. Ele a beijou e enquanto se beijavam, as mãos dele iam aos seios dela e os dedos dela corriam com urgência o zíper da calça social dele. Um tempo depois do que parecia ser uma eternidade, ele tirou a última peça de roupa que ela usava, o sutiã. Deliciou-se com a sensação de ter seus peitos em sua boca. Lambeu o mamilo de cada lado com bastante demora, deixando a vampira agonizando de desejo. Enquanto brincava com seus belos peitos, deslizou sua mão direita pela barriga dela, parando em sua intimidade. Tocou-a devagarinho, eternizando cada sensação. Passava os dedos pelos lábios dela, até entrar de repente em sua intimidade. Filipha soltou um gemido involuntário, deixando-o mais excitado ainda.

         A cada toque dele em seu sexo, a Vamp se contorcia, gemendo e tocando o membro ereto dele. Então Stevan desceu até o meio de suas pernas, dando leves mordidas na parte interior das coxas. Um suspiro, um gemido e lá estava ele, sugando sua intimidade. Ele fazia movimentos demorados com a língua, degustando todo seu sexo que estava úmido, esperando por ele. Então a toco, de leve, e conforme ela pedia, ele intensificava os movimentos, até que ela implorou:

- Vem, me fode amor!

- Só se for agora minha linda! - Disse ele tirando seus dois dedos da boceta dela e masturbando seu pau bem na entrada.


        Filipha gemia, rebolando sua bunda e implorando para ele penetra-la de uma vez. Achando divertido, ele a penetrou com todo seu membro. Dentro dela, ele avançava as investidas dando-lhe muito prazer e sentindo o mesmo prazer em estar dentro dela. Seu membro era de um tamanho acima da média e ele sabia muito bem como satisfaze-la.

         Enquanto entrava e saia, beijava-a com paixão. Trocaram algumas vezes de posição até fazendo sexo oral e por fim, ele gozou na bunda dela, que estava ficando dolorida de tanto atrito sexual, porém ela não reclamava. Estava gostando. Ele relaxou, descansando no colo dela deitados na cama.

- Estou muito feliz de estar aqui com você, sabia? - Perguntou ele de forma retórica.

- Sabia. - Provocou ela respondendo, fazendo ambos rirem.

- Nem acredito que vou casar daqui dois dias! Você mudou muito a minha vida sabia?

- Interessante... Diga mais senhor Stevan. - Provocava ela, acariciando os cabelos loiros e macios dele.

- Bom, na noite em que te conheci estava desanimado. Sentia que a vida era um grande vazio. Mas então você apareceu, só de calcinha e me deixando duro. - Brincou ele.

- Safadinho.

- É sério. Aquela noite me senti vivo com você. E jurei a mim mesmo que se te encontra-se de novo, nunca deixaria você ir embora. Fico feliz de ter conseguido convencer você a casar comigo. De ter conquistado você. - Falou ele, levantando da cama e dando um beijinho suave nela.

- Fofo.

- Se você acha... - Ele deu de ombros, pegando sua carteira de cigarro e isqueiro. Acendeu um e fumou, enquanto admirava a mulher atraente e linda que estava na cama, nua, a sua espera.

- Estou feliz também. Você é um homem incrível e eu te amo. - Disse a vampira com todo sentimento, sabendo que era totalmente verdadeira.

Ele deixou o cigarro no cinzeiro ao lado da cama, sentou-se na cama e a tomou em seus braços, beijando sua boca vermelha apagada de batom. E novamente, fizeram sexo, mas dessa vez, ela estava no comando. 

Vamp: O INÍCIO  - Livro 1Where stories live. Discover now