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Maraisa foi jogada na cama sem nenhuma cerimônia. De bruços e apenas de calcinha. Ficando com a sua bunda em disposição de Marília. A loira devorou a morena com o olhar... Observou cada pedacinho da curva de sua amada. Deliciosa! A calcinha era pequena, de renda, vermelha... Uma perdição ver aquele pequeno pedaço de pano cobrindo uma parte tão suculenta de Carla.

Retirou a sua roupa com paciência, estava gostando de observar, aguçava a sua imaginação, porque quando tocasse em Maraisa... Não iria ter pena, deixaria ser guiada pelo seu instinto mais selvagem. O seu corpo já dava indícios de prazer... Os seus mamilos estavam endurecidos, os seus pelos enrijecidos e o seu sexo bem molhado.

Maraisa a olhava pelo ombro estava ficando agoniada com a demora... O seu corpo estava necessitado e precisando de Marília.

Mordeu o lábio inferior com força ao ver a sua loira completamente nua, uma tentação. Sentiu seu sexo pulsar com a imagem, inconscientemente começou a se esfregar na cama, deixando o seu sexo ser pressionado pelo colchão, soltou alguns suspiros. Não era o suficiente! Queria sentir o toque da Mendonça.

Parecia uma gatinha manhosa... Pensou Marília ao ver a morena se esfregando lentamente no colchão e lhe lançar olhares quentes. Deu um sorriso malicioso e se aproximou da sua mulher, abaixou-se um pouco e depositou um beijo molhado na lombar de Carla que arqueou o corpo e estremeceu. Com a língua, subiu pela linha das costas até chegar à nuca, depositou algumas mordidinhas mais fortes, recebendo choramingo bem manhosa da morena, que fez Marília perder o controle.
Enlaçou a mão no cabelo de Maraisa e puxou com força, obrigando-a a ficar de joelhos na cama.

Carla gemeu um pouco mais alto, e obedeceu a ordem, todo o seu couro cabeludo queimava em reclamação, mas ela não disse nada, estava adorando esse jeito meio selvagem da loira. Marília encostou o corpo no da morena, e com a mão livre, começou a explorar cada curva de Maraisa... Tocou os seios, encheu a sua mão, brincou com os biquinhos com pressão sempre que escutava os gemidos da morena, deslizou a mão pela barriga chapada, dando pequenos arranhões, enquanto, a sua boca fazia um belo estragado no pescoço e nuca de Maraisa... Intercalava as chupadas com algumas mordidinhas fortes, fazendo questão de deixar a marcar.

O corpo da morena era invadido por calafrios cada vez mais intensos. Pendeu o pescoço para o lado, e revirou os olhos.

Estava totalmente passiva, a única coisa que fez foi esfregar o seu corpo no de Marília... Adorava ser provocada, mas queria provocar também. Encostou a sua bunda no sexo da loira e começou a se movimentar lentamente. A loira gemeu e abriu as pernas, deixando que Maraisa encaixasse a bunda em seu sexo, aumentou a pressão no cabelo da morena e deu uma mordida no ombro da mesma.

Carla soltou um gritinho, o lugar estava ardendo... Porém, o seu ar se perdeu quando a mão de Marília deslizou até adentrar em sua calcinha, sentiu as pontas dos dedos tocar em seu clitóris inchado, quase que não conseguiu mais sustentar o peso do seu corpo em seus joelhos, o toque suave causava um grande prazer á ponto de deixar as suas pernas bambas. Queria mais! Levou a sua mão até o pescoço de Marília e virou o rosto, olhou-a nos olhos e depois a beijou...

Mendonça aceitou o beijo... Roçaram os lábios, depois entreabriram e suas línguas se encontraram lentamente, assim como os seus movimentos. Provocou mais uma vez o clitóris de Maraisa, adorava a maneira que a morena se contorcia e soltava um som de reclamação por não sentir o toque de vez.

Ambas estavam empapadas! Estremeceu quando Carla começou a rebolar pecaminosamente, a morena deslizava a bunda pelo sexo de Marília, descia a bunda e subia lentamente e quando chegava ao clitóris da loira, empurrava com força a bunda contra o pequeno pedaço de carne inchado e desejoso, fazendo latejar e deixando Mendonça louca! O autocontrole foi embora.

Faz De ContaWhere stories live. Discover now