Capítulo 55: Happy Birthday, Cait

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Dedicado ao meu aniversário! É o segundo que passo postando essa fic que se tornou tão especial para mim 🤍✨

CAIT

Senti o maxilar áspero de Sam roçar minha clavícula, maxilar, bochecha... arranhando minha pele com aquela textura deliciosa de barba por fazer. Ele passou a depositar beijos curtos e molhados em cada lugar que sua pele arranhava a minha, causando sensações deliciosas na parte inferior da minha barriga.

Quando chegou a altura do meu ombro, Sam enfiou seu nariz em meu pescoço e inspirou firme, resfolegando-se em meu cheiro. Como se meu aroma fosse a razão de tudo: sua excitação, seu fôlego, sua existência... Suspirei de prazer.

— Céus, Cait... — seu nariz roçou meu pescoço e ele inspirou fundo novamente, logo depois senti um beijo molhado ser depositado em um ponto muito sensível. — Você cheira como lar. — Gemi quando suas mãos começaram a descer pelo meu corpo — E a excitação. Posso cheirar o desejo em você.

Sam continuou me provocando, usando os seus sentidos para que eu me desfizesse em seus braços, totalmente entregue. O desgraçado sabia exatamente o que fazer para me render completamente a ele.

Ele usou o olfato para inspirar meu cheiro, deleitando-se a cada inspiração; logo suas mãos estavam em meu corpo, tateando de cima a baixo sem nenhum pudor, tocando o que queria, como queria; sua audição foi usada para ouvir os meus gemidos cada vez mais intensos; mas quando Sam desceu pelo meu corpo, eu sabia para que ele usaria o paladar... Sua língua me invadiu sem aviso e ele me provou como o homem faminto que era enquanto usava a visão para me devorar com os olhos. Senti os tremores tomarem meu corpo e explodi em um orgasmo delicioso. Sam levantou o rosto do meio das minhas pernas, sorrindo.

Descarado.

— Feliz aniversário, Cait. Você é oficialmente mais velha do que eu, como sempre.

Revirei os olhos, ainda sentindo os resquícios do orgasmo recente.

— Só 6 meses.

— É o suficiente.

— Para o que exatamente?

Ele se ergueu, deslizando pelo meu corpo com cuidado até que seu rosto estivesse sobre o meu. Podia ver seus braços tensionados com a força que fazia para manter seu corpo erguido sobre o meu, o músculo rígido e firme que me dava vontade de cravar as unhas em sua pele, sentindo-o em meus dedos. Seus olhos azuis brilhantes de excitação e perversidade.

Ele se esfregou em mim e eu gemi baixinho.

— Para te tirar o fôlego?

— Para ainda ter uma ereção antes de ficar flácido. — Resmunguei irritada.

Ele riu.

— Querida, não há nada flácido aqui. — Ele se esfregou em mim para provar — Muito menos quando você está por perto. Nós sabemos o quanto ele te adora e venera.

— Todos os dias até ficar velho e exausto para isso.

Perdendo a batalha contra a gravidade e sabendo que seus músculos firmes, rígidos e pesados não podiam ficar sobre minha barriga, Sam se jogou ao meu lado e me virou para ele, acomodando-se entre minhas pernas. Eu podia senti-lo na minha entrada, mas ele não fez nenhum movimento além.

— Ele nunca vai ficar exausto para isso.

Como prova, Sam se encaixou ainda mais em minha entrada, mas não me penetrou.

— Seu sádico.

Sam ignorou meu xingamento e desceu os lábios até os meus seios, abocanhando um deles sem nenhum pingo de remorso ou delicadeza. Ele manteve suas sucções em um ponto perfeito entre a dor e o prazer e eu senti que estava cada vez mais molhada para ele.

One More NightWhere stories live. Discover now