Dedicado a Lara!
Quando a fic passava por maus momentos criativos e eu estava sem esperanças, você, bêbada, disse que iria me ajudar! E fez muito mais do que isso... Virou minha amiga 🤍
Obrigada por existir e feliz aniversário atrasado.
Não foi no dia do seu aniversário, mas a dedicatória veio ai 😝
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Você está esperando alguém?
Perguntamos um para o outro com o olhar sem emitir um único som. Sam ainda estava dentro de mim e a campainha não tinha sido um fator para causar o seu encolhimento. Na verdade, ele parecia ainda mais duro.
Puta merda.
Eu queria tanto isso... A campainha tocou de novo.
Eu ia matar quem quer que fosse atrás dessa porta. Simplesmente não se interrompe o sexo das pessoas assim! Não depois de DIAS sem.
- É melhor um de nós... ir... - Sam falou, fazendo uma careta por não continuar, mas não fez nenhum movimento de se afastar.
- Ou... - me ajustei, fazendo com que Sam deslizasse mais para dentro de mim e nós dois gememos - Podemos fingir que ninguém está em casa...
Sam ergueu uma sobrancelha para mim.
- O que? - retruquei seu olhar cético - Funciona!
- Você acha... - Sam foi interrompido pelo toque da campainha e nossas esperanças e planos foram frustrados.
- Droga! - exclamei pegando minha camisa (do Sam) que estava jogada sobre o balcão - Esses vizinhos estão mais eficazes do que meu pai durante a minha adolescência!
A campainha tocou de novo.
Sam me ajudou a abotoar os botões na casa certa, ainda dentro de mim. Ele estava tãooooo duro.
- A gente ainda pode terminar. - Ofereci, mas a maldita campainha tocou DE NOVO.
Sam saiu de dentro de mim.
- Vou cuidar disso. - Sam apontou para o seu pau, quase choraminguei.
Eu queria cuidar disso.
Queria muito cuidar disso.
- E eu vou assassinar alguém por interromper sexo de grávida. - Sam me desceu do balcão da cozinha - Isso deveria dar pena de reclusão! - resmunguei.
Sam me entregou sua calça de moletom e eu ergui minha sobrancelha em um claro questionamento.
- Você não pode atender a porta só com a minha camisa.
E ele não tinha condições de atender com a sua ereção, que não parecia nem perto de se tornar flácida outra vez.
Vesti a calça que parecia mais uma roupa de gigante em minhas pernas, mas que pelo menos tinha cadarço. Sam terminou de amarrar para mim na mesma hora em que a campainha tocou.
- Está na hora de fazer algumas cabeças rolarem!
Caminhei o mais rápido que pude da cozinha até o hall de entrada da nossa casa, preparada para xingar o vizinho inoportuno assim que abri a porta, mas o xingamento ficou preso em minha garganta quando vi quem estava na minha porta.
- Mãe? - questionei, chocada.
Meu cérebro se recusava a processar a informação, eu provavelmente estava com delay gestacional ou ficando maluca, porque minha mãe estava na Irlanda.
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One More Night
FanfictionNa frente das câmeras, uma amizade. Por trás delas, um amor interrompido por um contrato profissional. Caitríona e Sam se vêm obrigados a guardar o amor que sentem e seguirem a vida adiante, mas seria possível os problemas da vida fazerem um sentim...