Capítulo 68: afogar o bico do ganso

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Dedicado a você que ainda estão aqui... Ultimamente são poucos, mas continuo a fic por vocês (e porque ela é o meu bebê)!

Bom capítulo!

Com amor,

Autora 🤍💫

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— Ela dormiu! — Sam anunciou quando entrou na sala, onde eu estava sentada lendo um livro.

Coloquei meu livro sobre meu colo e olhei em sua direção.

— Trouxe a babá eletrônica? — Perguntei.

Sam colocou o aparelho sobre a mesinha, onde os pés dela repousavam.

— Temos uns 30 minutos!

— Pra que? — Porvoquei com um sorriso nos lábios.

Sam não respondeu com palavras. Em um único movimento, ele estava sobre mim, atacando meus lábios com fervor, mostrando o quanto sentia minha falta. Não querendo ficar pra trás, agarrei seus cabelos e o puxei ainda mais para mim. Nossas línguas se encontravam em um movimento frenético, disputando a dominância do beijo.

Era como se uma represa tivesse se rompido, mas ao invés de água, era o tesão que saia de forma desenfreada, sem controle e definitivamente sem possibilidade de ser contida.

Sammy... — Gemi em sua boca.

As mãos de Sam deslizavam por todo o meu corpo de forma frenética, como se não conseguisse se segurar, como se precisasse tocar cada parte de mim ou morreria, como se me tocar fosse a única forma de respirar.

Suas mãos se tornaram obstinadas. Ele não só passava a mão pelo seu corpo agora, como fazia questão de apertar com força todos os seus lugares favoritos, arrancando gemidos e grunhidos de mim.

O sexo com Sam sempre havia sido selvagem. Nós dois nunca conseguíamos nos controlar quando nossas mãos estavam um no outro, mas parecia que a abstinência de quase três meses tinha feito tudo multiplicar, se tornar ainda mais intenso, selvagem, descontrolado.

Puxei o cabelo de Sam pra trás com força e ele aproveitou para deslizar seus lábios pelo meu pescoço, beijando e chupando com força demasiada, que provavelmente deixariam marcas.

O ritmo frenético de repente se acalmou, como se Sam estivesse determinado a me enlouquecer com toques calmos e lentos, ao invés de toques ávidos. Ele tocava todas as partes, como se estivesse explorando o meu corpo pela primeira vez de novo, massageando meu corpo sensível e despertando novos pontos erógenos criados durante e após a gravidez.

Cada vez que sua mão deslizava em meu corpo, minha excitação se tornava maior, beirando a um nível insuportável. Eu estava tão molhada, que poderia gozar apenas com o seu toque.

Insatisfeita em estar longe do seu corpo, por conta da barreira que as roupas causavam, deslizei minha mão por baixo de sua camisa tocando sua pele nua e sensível das suas costas, arranhando a pele lentamente.

Amor... — Gemeu rouco em meu ouvido, causando arrepios por todo o meu corpo. Aquela voz... a voz de tesão dele era tão gostosa...

Sammy... — Gemi de volta, subindo sua camisa pelo seu corpo.

Ele se afastou o suficiente apenas para que eu pudesse tirar sua blusa, antes de se acomodar melhor entre minhas pernas abertas e me pressionar com o seu corpo, me esmagando entre ele e o sofá de uma forma deliciosa.

One More NightWhere stories live. Discover now