𝟐𝟕 | 𝐓𝐎𝐐𝐔𝐄

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LUANNA É A PORRA DE UMA DROGA

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LUANNA É A PORRA DE UMA DROGA. Daquelas mais viciantes, que vai te fazer criar dependência. Que vai te fazer querer cada vez mais. Até que você se encontra pensando nela todos os dias, querendo ela todos os dias. Quando for perceber, você vai estar morando na rua, carregando o peso de ser usuário.

Às vezes eu fico completamente perdido no efeito que Luanna me causa, não gosto nem de pensar pra ser sincero. É tão louco que já está mudando a minha vida e acabando com a minha postura. Qual foi, eu estou rendido? É isso mesmo?

Chegamos em casa e ela me beija, e é tão intenso que nós dois nos desequilibramos. Sou obrigado a pressioná-la contra a parede e me apoiar para conseguir ganhar equilíbrio.

— Vai me comer contra a parede de novo? — ela pergunta, rindo enquanto desliza suas malditas unhas pela minha nuca, me causando arrepios e me deixando ainda mais duro. — Que broxante.

Faço uma careta pela sua provocação e aperto sua cintura com mais força só para fazê-la gemer.

— Eu não vou te foder agora, apressadinha — digo, tocando na bainha de seus shorts e puxando para baixo até que finalmente caia no chão. — Eu vou te chupar primeiro.

Ela sorri satisfeita e ergue as pernas para conseguir retirar o shorts de vez e chutá-lo pra longe.

— Mas antes — lembro de algo que eu claramente não devia esquecer — preciso tirar essa porcaria do seu corpo.

Estou puxando a camisa do Palmeiras que ela usa, mas Luanna rapidamente me impede.

— Admita logo que eu fico gostosa com essa camisa, Gabriel.

— Você não fica gostosa, Luanna — digo, sendo obrigado a apoiar as mãos na parede, uma a cada lado dela, já que me impediu de retirar sua camisa. — Você é gostosa.

— É, mas o fato de eu ser palmeirense te excita — franzo a testa, desentendido enquanto ela toca em meu abdômen por cima da minha camisa. — O fato de uma rival, irmã de jogador e que nunca, em hipótese alguma, se jogaria pra cima de você, estar na sua casa agora e doida pra transar com você, mexe com sua cabeça.

— Se você quer que eu diga que eu gosto de você ser palmeirense, já pode acordar pra vida e voltar pra Terra.

— Não — ela nega e uma de suas mãos desce pelo meu corpo, entrando em minha bermuda e agarrando meu pau. — Eu quero que você diga que eu te excito. Que uma palmeirense te excita.

Ô merda.

Luanna coloca meu pau pra fora e faz uma carícia necessária, passando o polegar pela ponta e limpando o pré-gozo. Estou tão inerte que uma simples carícia me estremece.

— Vai, Gabriel — ela implora com um sorrisinho de deboche enquanto me dá prazer. — Só admita.

— Não — forço as palavras, tirando uma mão da parede para conseguir tocar em seu corpo porque preciso senti-la. Acabo tocando em sua cintura que está coberta por aquela porcaria que nunca senti tanto ódio na vida. — Tira logo essa camisa, Luanna.

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