𝟑𝟗 | 𝐂𝐑𝐈𝐀𝐑 𝐋𝐄𝐌𝐁𝐑𝐀𝐍𝐂̧𝐀𝐒

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GABRIEL

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GABRIEL

— VEM AQUI, GABRIEL! — Luanna me chama assim que eu saio do carro, dou a volta e fico de frente para ela. — Você precisa passar protetor, sabia?

— Minha pele é boa pro sol, preta — digo a ela, na tentativa de tranquilizá-la.

— Fica achando — ela enche a mão de creme, espalma uma na outra e começa a espalhar pelas minhas costas. Confesso que gosto de ser tocado pela Luanna. Mas não assim, não em público. — Daqui a pouco vai estar tostado que nem o pão do Lucas.

— Ah!! Não fala assim do meu pão — bufa Lucas, saindo do carro só de bermuda, um boné pra se proteger do sol e a bola na mão. — 'Tava gostoso.

— Deve ser gostoso mesmo — debocho, olhando pro garoto. — O gostinho do carvão.

— Só queimou as bordas. Para.

— Se foi só as bordas, eu não sei. Mas quando cheguei — a última a descer do carro é a Dhio, que veio de SP hoje pra ficar comigo durante essa semana. Comigo e com minha atual namorada. Ah, não posso esquecer do encosto do irmão dela, que eu até que gosto — a casa estava impregnada. Até pensei que tinha acontecido algum acidente.

— E aconteceu — avisa Luanna, fazendo graça. — Carbonizaram o pão.

— Vocês criticam muito o meu trabalho — Lucas se afasta da gente rindo e caminha até a areia.

Nós levamos só mais alguns minutos, pra Dhio e Luanna pegar o que trouxeram, e então seguimos o garoto até a praia.

Eu queria trazer a Luanna na praia já faz muito tempo. Sou doido pra vê-la bronzeada. Ela deve ficar ainda mais gostosa pra caralho.

E eu tenho a chance perfeita pra admirá-la quando, depois de enchermos a barriga com as porções que eu pedi, Luanna decide se colocar de pé e tirar aquela maldita tanga que eu nem sei porque ela estava usando. Ela me explicou o porquê antes de sairmos de casa, mas eu não entendi porra nenhuma.

Luanna fica só de biquini e... puta que pariu. Que mulher.

O corpo dela é lindo. A pele dela maravilhosa. Caralho, ela é muito linda.

Deus, muito obrigado, na moral. Por me permitir esbarrar nessa mulher naquela boate e por, desde então, criar esse sentimento entre nós. Eu sou realmente muito sortudo.

Ela fica de lado pra pegar a bola de futebol e eu reparo na sua barriguinha. Não tem quase nenhum volume ali. Na verdade, tem um pouco de volume sim, quase como se ela tivesse comido demais. Mas eu sei que ali é o larzinho do meu filho.

— Vamos jogar, Lucas! — Ela grita pra seu irmão, me tirando dos meus pensamentos e me trazendo de volta a realidade.

— Vão jogar altinha, é? — pergunta Dhio.

HOTEL CARO ━ gabigolWhere stories live. Discover now