cap. 20

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Conforme ele me beijava com mais desejo, eu sentia meu corpo queimando e a sensação de formigamento na minha intimidade. Meu cérebro mandava eu parar com aquilo mais meu corpo estava rendida a ele nesse momento, é como se eu não conseguisse me controlar e meu corpo não obedecia o que o cérebro falava.

Eu estava rendida, eu sabia e ele sabia muito mais porque estava me fazendo de boneca, suas mãos grossas passeavam pelo meu corpo apertando, eu já estava sentindo o pênis dele duro encostando na minha intimidade me fazendo sentir algo inexplicável.

Eu não conseguia parar o beijo, quando nos faltava o ar ele me mordia, chupava meu pescoço, recuperavam o ar e voltávamos a beijar de novo, ele começou a se esfregar em mim, eu sentia o pau se esfregando na minha intimidade, ele segurou na minha bunda me induzindo a rebolar e eu comecei a me esfregar nele sentindo uma coisa gostosa demais. Comecei a soltar uns suspiros no ouvido dele, bem baixinho.

Marreta: tá gostoso? - eu concordei com a cabeça suspirando, fechando os olhos com força.

Lorena: é..é diferente.. é uma sensação gostosa - comecei a me esfregar mais rápido em quanto ele pressionava forte o pau dele em mim.

Marreta: olha como você me deixa, tô com pau tão duro parecendo uma rocha, ele só vai melhorar quando entrar nessa bucetinha.. - eu passei a língua pelo pescoço dele que bem ele tava fazendo comigo, ele jogou o rosto um pouco pra trás, me dando espaço em quanto sussurrava um monte de putaria no ouvido que eu estava gostando e automaticamente me fez me esfregar mais rápido, sentindo que a qualquer momento eu ia ter um gozo ali.

Lorena: ain.. tá formigando, tá.. ain. - comecei a soltar leves gemidos no ouvido dele, eu não conseguia formular uma fase, meu clitóris estava doendo e a sensação de um líquido escorrendo de dentro de mim. Do nada eu parei, a sensação prazerosa invadiu em mim.

Marreta: filha da puta me fez gozar só com você se esfregando em mim, que macumba é essa.. - eu ri enfiando o rosto no pescoço dele, ele me beijou, me segurou e me colocou sobre a penteadeira, pediu passagem para tirar meu short, eu levantei meu quadril fazendo ele tirar, ele desabotou o body e eu estava sem calcinha, meu rosto ficou vermelho e quente de vergonha..

Marreta: não precisa sentir vergonha, vou te fazer sentir a melhor sensação da vida.. - eu concordei com a cabeça, e senti a mão dele apertando minha coxa e o hálito quente soprando na minha intimidade, que se encontrava encharcada e pegajosa. Assim que senti a língua dele passando por toda extensão, levantei um pouco o corpo jogando a cabeça pra trás, soltando um suspiro mais alto.

Lorena: meu....meu Deus... aí.. -eu não sei explicar o quanto isso é delicioso, ele abriu com dois dedos fazendo meu clitóris ficar visível pra ele e começou a sugar, chupar de todas as formas. Eu não sei como ele começou a pressionar o dedão no meu clitóris, em quanto me chupava e enfiava a língua no meu buraquinho, comecei a rebolar com mais intensidade. Sentindo meu corpo se arrepiar dos pés a cabeça, o sangue esquentar e a formigacao vir novamente, agora eu estava gozando em sua boca, e ele não parou me fazendo ter uma tremedeira que eu nem sabia que era possível..

Lorena: par...para....ain, an, ain paraaan... - eu tava mole, meu corpo tava jogando pela penteadeira, se antes eu estava nas nuvens, agora eu tô no céu. A respiração forte e descontrolada, os olhos fechados curtindo a sensação que ele me fez ter, misturado com o efeito do gin. Eu tô delirando de prazer. Ele terminou de me limpar toda. Levantou com um sorriso no rosto e me beijou, me fazendo sentir do meu próprio gosto.. correspondi o mesmo, ele pegou o lenço umedecido que estava na penteadeira, passou na minha intimidade e deu um beijo em cima da mesma, me fazendo rir, fechou meu body e colocou meu short até o joelho, me botou no chão e subiu o short fechando.

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