Capítulo 30: "Declaração"

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N/A: Quem está pronto?  Porque eu não estou.

N/A: Quem está pronto?  Porque eu não estou

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"Segundos depois eu já o empurrava para fora do sofá, para que buscasse logo aquele maldito gerador e parasse de se divertir as minhas custas

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"Segundos depois eu já o empurrava para fora do sofá, para que buscasse logo aquele maldito gerador e parasse de se divertir as minhas custas."

(...)

Já se passara quase uma hora e nada da energia voltar. O gerador era forte o suficiente para iluminar toda aquela enorme sala de estar, mas eu não arredava o pé para outro cômodo da casa.

Passamos boa parte do tempo conversando, e a outra parte, Jimin usava para me provocar, dizendo hora ou outra que estava vendo um vulto em partes diferentes do canto da sala, provavelmente porque achava super engraçado eu pulando em cima dele, todas as vezes que dizia isso.

− Você seria o melhor amigo perfeito, se não inventasse essas brincadeiras super sem graça. − Murmurava enquanto me fingia de zangada, ainda colada a ele.

− Pois eu acho que elas têm muita graça. − Jimin gargalhava ao ver minha expressão emburrada. − E eu até posso não ser o amigo perfeito, mas... − Pausou dramaticamente. − .... Eu ao menos te trago chocolate quente. − Afirmou ao levantar o copo, agora vazio, que eu tinha esquecido na cozinha. − E ... − Apontou o dedo indicador para cima, como se fosse anunciar algo extremamente importante. − Eu sou um puta gostoso. − Afirmou convicto, sinalizando com as duas mãos para o seu próprio corpo.

− Ah, deixa de ser tão convencido! − Reclamei enquanto o batia com uma almofada ao vê-lo gargalhar prepotente.

− Mas eu estou falando a verdade, oras. − Voltou a se defender, fingindo-se de sério, me fazendo se aconchegar contra ele, para me acalmar. − Por acaso encontrou uma pessoa melhor para me substituir? − Perguntou, fazendo-se de ofendido.

− Não, é claro que não. − Respondi sorrindo um pouco mais calma, recebendo-o em um abraço.

Por alguns minutos ficamos assim, naquele silêncio confortável com sorrisos nos lábios, um ao lado do outro, sendo este um dos poucos momentos que não me sinto desconfortável pelo contato excessivo. Sentindo o afago suave dos dedos de Jimin em meus cabelos enquanto apoiava minha cabeça sobre seus ombros.

− Sabe... − O ouvi falar ainda em um sussurro. Pareceu hesitar por alguns segundos, depositando um rápido beijo sobre uma de minhas bochechas, e decidiu continuar a falar em um tom baixo. − Eu... Eu não me importaria em deixar de ser seu amigo. − Sua fala ainda parecia insegura e eu me virei rapidamente para ele, completamente confusa do que ele estava querendo dizer. − Já que eu sempre quis ser mais do que isso para você.

Fiquei sem reação. Não sendo capaz de falar por alguns instantes. Um nervosismo repentino se apossando dentro mim; permaneci recostada sobre ele, tentando raciocinar em como iria respondê-lo.

− Jimin... − Soltei um suspiro exasperado, tentando assim extravasar um pouco da minha tensão. − Você é a pessoa mais especial para mim como é agora, e como sempre foi... − Virei meu rosto, encontrando seus olhos. − .... Não posso diminuir o que sinto por você, como também não posso mudar esse sentimento, então... − O observava atentamente para qualquer mudança em sua expressão. − .... Podemos continuar como sempre fomos até agora...?

Senti meu coração doer ao vê-lo sorrir tristonho emanando positivamente com a cabeça, não dizendo mais uma palavra se quer. Virei meu rosto para frente, não sendo capaz de assisti-lo daquela maneira.

(...)

Não sei quanto tempo passou desde então, o silêncio agora me sufocava. Meus olhos pesavam enquanto ainda sentia o cafuné sobre meus cabelos.

− Me desculpe. − Sussurrei antes que perdesse completamente a coragem ou o sono me dominasse de uma vez. − Me desculpe por....

Não se desculpe. − Ele me interrompeu, antes que eu pudesse continuar. − Não há necessidade.... Não é sua culpa. − Tremi ao notar a mágoa em sua voz. − Fui eu quem...

Ele não continuou. As palavras se perderam no silêncio enquanto o sono me envolvia.

O tempo passou de forma indeterminada, não sabia se o que sentia e ouvia era sonho ou realidade; e foi entre esses momentos que escutei aquela voz distante.

− Me desculpe por... − Sentia o sopro em meus ouvidos, uma voz doce que somente por ouvi-la, me aquecia completamente. − .... Me apaixonar por você.

E a voz sumiu completamente, parecendo ser somente um reflexo dos sussurros do meu coração.

N/A: NINGUÉM ME TOCA QUE EU TÔ SENSÍVEL!  E sim, esse é literalmente o meu capitulo favorito até agora e ninguém pode me convencer do contrario! 

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N/A: NINGUÉM ME TOCA QUE EU TÔ SENSÍVEL!  E sim, esse é literalmente o meu capitulo favorito até agora e ninguém pode me convencer do contrario! 

Agora entendem o porquê da demora em atualizar ((mentira, só queria falar uma desculpa mesmo e não dizer que não tiver tempo)

Mas não se preocupe, eu não vou deixar somente por isso, no próximo capitulo veremos algumas outras coisas e pontos diferentes, para complementar a história - ou piorar, depende do ponto de vista - até ~ 

Meus Sete Clichês | BTSDär berättelser lever. Upptäck nu