Capítulo 20.

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Observo o mar pela janela da cozinha, havia tirado meu short molhado e estava apenas de biquíni enquanto bebia um copo de água, a toalha estava enrolada em meus cabelos que respingavam bastante, e enquanto olhava o céu junto do mar totalmente hipn...

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Observo o mar pela janela da cozinha, havia tirado meu short molhado e estava apenas de biquíni enquanto bebia um copo de água, a toalha estava enrolada em meus cabelos que respingavam bastante, e enquanto olhava o céu junto do mar totalmente hipnotizada eu pensava em várias coisas mas ao mesmo tempo nada.

Ouvi a porta se abrir, mas presumi ser Arthur vindo pegar as bebidas, afinal, fazia uns cinco minutos que já havia subido.

Nem me importei em sair dali, mas eu vi que não era Arthur quando senti aquele cheiro no ar... aquele perfume amadeirado, meu corpo todo se arrepiou e senti minhas pernas bambas.

O cheiro só se aproximava e os passos também, e quando senti seus dedos tocarem minha cintura eu literalmente fiquei toda dormente, só não entedia porquê.

Seus lábios quentes beijaram meu pescoço e cangote, senti todos os pelos do meu corpo ficarem de pé, e meu coração se acelerou ainda mais quando ele me encoxou, me fazendo sentir seu membro duro contra minha bunda.

─ Quer brincar, priminha? Vamos brincar... ─ ouço sua voz em um sussurro e rouca, ele diz de modo sensual, isso me faz fechar os olhos e morder o lábio.

Me viro e o encaro, ele me encosta na pia e me imprensa, de forma que nossos corpos fiquem colados, de modo que eu sinta seu calor e cheiro. Ele olha em meus olhos por alguns segundos até tomar iniciativa e beijar minha boca, me beijar de forma agressiva, não era um beijinho, mas sim um beijo que me deixou molhada, ele puxou meus cabelos da nuca e apertou minha bunda, abri minha boca e deixei que sua língua me explorasse, senti seu gosto de morango com álcool e mordi seus lábios.

Ele me levantou e me sentou na pia, ficou entre minhas pernas, e continuou me beijando. Nós dois nos beijávamos como se o mundo fosse acabar nesse instante, sua língua entrava em minha boca e nossos lábios se colavam em perfeita sincronia, sentia meu corpo todo pegando fogo, sentia meu corpo todo latejando.

Os dedos quentes e hábeis de Bruno desataram meu biquíni, ele arrancou meu biquíni de mim deixando meus seios expostos, e depois me puxou pro seu colo me carregando, entrelacei minhas pernas em sua cintura enquanto o beijava, ele me guiou até o sofá e se sentou me deixando sobre seu colo, o sentindo, o sentindo latejar, o sentindo quente e duro.

Bruno me beijava de forma louca, ele me causava vários sentimentos, tinha muita pegada, e enquanto me beijava apertava minha bunda e puxava meu cabelo, ele sabia como me tocar e me deixar com mais prazer ainda.

Eu passava meus dedos por sua nuca, sentia seus cabelos lisos e molhados sobre meus dedos e os acariciava, segurava em sua nuca, rebolava em seu colo e colocava mais lenha na fogueira, o fogo só aumentava.

Terminamos aquele beijo selvagem com três selinhos, e fiquei o encarando por alguns segundos, olho no olho, bem de perto.

─ Vamos pro quarto ─ ele pediu baixo, e tomou meus peitos em suas mãos.

─ Bruno... eu...

─ Olhe meu estado ─ olha pra sua bermuda e puta merda, está duro e marcado, eu volto a lhe olhar nos olhos e seguro seu rosto.

─ Eu não sei se tô pronta pra fazer isso ─ digo olhando em seus olhos e ele geme de forma engraçada e coloca as mãos na cara.

─ Você é virgem? ─ pergunta baixo como se aquilo fosse o maior segredo do mundo.

─ Não ─ digo também sussurrando. ─ Eu não sei se estou preparada pra fazer isso de novo, entende? Sabe, eu tô muito afim e morrendo de tesão, mas eu tô meio insegura.

Ele segura em meu rosto e toca meus lábios de forma carinhosa.

─ Tudo bem ─ sussurra e sela meus lábios.

─ Não faz essa cara, idiota ─ digo e ele me olha sem entender.

─ Que cara?

─ De cachorro sem dono.

Ele ri mostrando as covinhas e me puxa pra outro beijo.

─ Você é tão pequena que tenho medo de te machucar ─ diz entre o beijo e paro o olhando.

─ Machucar? Machucar como?

─ Sabe, eu não sou uma pessoa muito cuidadosa com coisas frágeis, meu gênio é forte e eu herdei a ignorância do meu pai ─ ele conta e acaricia meu rosto. ─ Às vezes meu modo de agir é sem querer, mas sim natural.

─ Sshh ─ coloco meu dedo sobre seus lábios. ─ Isso não importa agora.

Volto a beija-lo, dessa vez de forma lenta, deixo minha boca aberta para se encaixar na sua e sinto suas mãos espalmadas em minhas costas, ele segura em minha cintura me fazendo o sentir mais sobre nossas roupas molhadas, e eu faço movimentos pra cima e para baixo em seu colo.

Acaricio seus cabelos e os tenho dentre meus dedos.

Paramos o beijo quando escutamos o elevador, e em um pulo eu saio de cima de Bruno e corro pro quarto.

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