Another World Where I Can't Even Collapse and Die

Aventura da Anêmona 4

　Anemone-chan permaneceu imóvel, tentando não mover seus membros, que não tinham sensação. Algo está olhando para mim na escuridão.

　o que você está olhando? Mesmo que eu tentasse procurá-lo, o poder mágico oscilava como uma névoa de calor e não poderia ser transmitido.

　Um leve farfalhar pôde ser ouvido.

　Posso ouvir as plantas sussurrando. Anemone-chan sentiu como se tivesse ouvido a voz de Sumire do outro lado da névoa matinal que bloqueava o rosto de Anemone-chan, e ela começou a correr solta. Está longe e parece que está espiando pelas lacunas entre os poderes mágicos de muitas pessoas. Anemone-chan lutou enquanto encontrava forças para engolir até isso.

　Posso ouvir o som de tudo sendo engolido.

　Anemone-chan ouviu um sussurro dizendo que ela deveria fugir e deu um pulo.

"Uh, eu tirei."

　Enquanto eu evitava apressadamente a faca que descia acima da minha cabeça e me levantava, a criança vestida soltou uma voz arrependida.

　Foram as ervas demoníacas que já haviam sido cortadas em pedaços que sussurraram para Anemone-chan que era melhor ela fugir, ela seria cortada em pedaços. A faca quadrada está gravada com os fluidos corporais da grama demoníaca.

　Anemone-chan fugiu sem perder o ritmo quando a faca foi levantada novamente.

"Espere ~ Se eu não cortar os ingredientes, meu mestre ficará bravo comigo!"

　Anêmona pula da mesa onde cortava materiais para magia e foge, mas o aprendiz do único feiticeiro que mora em Tortea a persegue com uma faca na mão. Ele passa habilmente entre as pernas de uma cadeira, serpenteia pela bagunça de panelas e brinca com Chokomaka e seus discípulos.

　Eventualmente, Anemone-chan correu para uma sala cheia de sinais de plantas secas e se escondeu em um vaso dentro dela. A presença de um forte poder mágico permeia meu corpo, fazendo-me sentir como se pétalas de flores girassem rapidamente.

"Rilkas, você disse para não usar plantas mágicas vivas, certo?"

"Ah, Mestre!"

　Anemone-chan, que estava formigando com magia, foi gentilmente resgatada por um humano que também usava um manto. Kontos, o mágico que criou Anemone-chan, coloca a mão sobre Anemone-chan, que está deitada fracamente no chão. Então, Anemone-chan de repente ficou mais relaxada e foi capaz de acordar o caule e o caule.

"Parecia que seu poder mágico estava esgotado, mas você é forte. Tenho certeza que Sumire-chan também ficará feliz."

"Ainda está vivo? Eu me dei ao trabalho de pegá-lo."

　Kontos curva as costas e ensina seu pequeno discípulo a repreendê-lo.

"As plantas mágicas que não estão listadas nestes livros ilustrados não são adequadas como materiais. O poder mágico não será estável se estiver nas mãos de um mágico. Além disso, como mágico, você deve ser capaz de detectar sinais de plantas mágicas. Eu tenho que me tornar."

"OK"

"Ok. Vá em frente e reúna o que você precisa novamente. Você também pode coletar o que cresce na lateral do campo nos fundos."

"Yay!"

"no entanto"

"É uma planta mágica inanimada! É assustador!"

　Depois de se despedir de seu discípulo que saiu correndo com uma foice e uma cesta, Kontos voltou para seu quarto e colocou Anemone-chan sobre a mesa.

　Anemone-chan, que ainda não conseguia correr, sentou-se nas raízes e olhou para o mago.

"Você está vestindo algo problemático. Por favor, fique parado por um momento."

　Quando Kontos moveu as mãos como se houvesse um cilindro circular ao redor de Anemone-chan, uma pequena formação redonda apareceu aos pés de Anemone-chan, e um poder mágico fofo subiu como um pilar.

　O poder mágico que sai de Anemone-chan está girando dentro do cilindro de luz. Além do poder mágico que herda o poder da terra de Tortea, há também algo preto misturado.

　Kontos pegou a névoa negra na mão e colocou-a em uma garrafa transparente. Feche bem a tampa e mova sua mão perto de Anemone-chan novamente. Ele pegou algo parecido com um fino fio de aranha, olhou atentamente e gemeu.

"Uh, isso de novo..."

　Kontos suspira e abre a janela enquanto ela derrete antes que ele possa ver. Quando soprei o dedo, a luz do sol que passou por ele solidificou-se no tamanho de um pombo.

　Rapidamente escrevi a carta, amarrei-a numa garrafa e apresentei-a à pomba brilhante.

"Apresse-se e entregue-o à Associação dos Mágicos da capital. Acho que será mais rápido se você entregar para Kirris-kun."

　O pombo abre bem a boca e engole a garrafa que contém a névoa negra. O pombo, cujo peito havia crescido, cantou e voou pela janela.

"Mestre! Você acabou de usar um jutsu, certo? Você me pediu para avisar quando vai usá-lo, certo?"

　Assim que ele saiu, Kontos respondeu com um "sim" ao seu aprendiz que entrou correndo em casa, enquanto enchia um vaso com água e encharcava Anemone-chan.

"É bom que você tenha percebido o perigo para seu mestre, mas você está mais seguro aqui."

　Kontos disse enquanto cutucava a flor, e Anemone-chan assentiu relutantemente. Kontos confia Anemone-chan junto com o vaso ao seu aprendiz, então troca de manto e se prepara para sair.

"Vou mostrar meu rosto para a guilda novamente, então vou pedir para você ficar em casa."

"Eh, não posso te seguir?"

"Pique os ingredientes e esterilize o frasco do remédio. Vou comprar um souvenir para você."

"Vamos!"

　Anemone-chan acenou também, junto com Rilkas que estava acenando com a mão para se despedir de seu mestre. Então, Rilkas olhou para Anemone-chan, e Anemone-chan se preparou silenciosamente para escapar do vaso.

"Sinais de grama demoníaca... Hmmmm..."

　Parece que eles não pretendem mais esculpir. Aliviada, Anêmona colocou cuidadosamente as raízes de volta no vaso com água.

　As plantas mágicas na gaiola estão se despedindo. Anemone-chan, que estava um pouco cansada depois de se mover tanto, estava mergulhando em água doce e olhando fixamente para Rilkas, que estava fazendo com entusiasmo o que lhe foi dito, e as plantas mágicas sendo esculpidas.