Japão, Família, Realidade 5

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Existe uma expressão que pode ser comida por humanos. tome cuidado.

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 Papai colocou a mãe e as meninas no carro e sentou-se no banco do motorista, e eu no banco do passageiro. Parecia difícil levar minha mãe e meu irmão para o carro, que não tinham nada para fazer além de reclamar, mas não pude ajudá-los. Fiquei com medo das mães que se aproximavam de mim com olhos vazios quando eu me aproximava delas.


"Você apertou o cinto de segurança? Estamos indo embora."


 Concordo com a cabeça, ainda segurando minha bolsa, e o carro começa a sair do estacionamento. Não demorou muito para que eu percebesse.

 Ninguém está aqui.

 Já é de manhã. Não havia um único carro na grande estrada que deveria estar lotada de passageiros. Além disso, não encontramos mais ninguém na calçada, na loja de conveniência ou na paisagem visível da janela do carro.


"Está muito quieto."

"pai"

"Está tudo bem, vamos para o hospital de qualquer maneira."


 Mesmo que eu mesmo tenha ouvido, meu pai parecia preocupado, mas meu pai respondeu sorrindo como se quisesse me tranquilizar. Eu aceno, encorajado por isso.

 Segui pela pista onde apenas os semáforos piscavam em vão e não demorei muito para parar em frente a um grande hospital. Vários carros estão estacionados no estacionamento e também há ônibus hospitalares que fazem o trajeto entre a estação e o hospital. No entanto, não havia uma única pessoa. Não há como este hospital, que tem uma enfermaria de internação e um ambulatório de emergência, ficar deserto.


 Embora o sol da manhã brilhasse intensamente, a cidade vazia e o hospital pareciam surpreendentemente assustadores. O único som que fazemos é o que fazemos, por isso ressoa bem na atmosfera tensa.


"O que está acontecendo? Por que não há ninguém aqui?"


 O pai também expressou sua confusão com a visão estranha e fez ligações para vários lugares. Ele estava conectado antes, mas agora também não está conectando, então continuo tentando operá-lo e aproximá-lo do ouvido. Quando olhei para o meu smartphone na bolsa que estava abraçando, ele disse que estava fora de alcance. Minha mãe e meu irmão mais novo estavam sentados no banco de trás, quietos e quietos. Quando olhei de fora do carro, parecia que um manequim havia sido colocado ali, o que foi assustador e triste.


"Sumi, está tudo bem, seu pai está aqui."


 Meu pai, que desistiu do telefone, dá um tapinha na minha cabeça e segura minha mão. Normalmente eu teria sido tímido e removido de brincadeira, mas segurei sua mão com força. Fiquei feliz por ele se importar comigo mesmo nesta situação. Quando seguro sua mão grande e quente, penso em Fical. Minha mão direita se conecta com a do meu pai e minha mão esquerda segura firmemente a bolsa pendurada no meu ombro.


"Pai, o que vamos fazer agora? Para onde devemos ir?"

"Isso mesmo, vamos de carro mesmo assim, mamãe e os outros também estão preocupados."

Another World Where I Can't Even Collapse and DieWhere stories live. Discover now